Palavras têm personalidade, são voluntariosas, não se engane. Emprestam-nos seus corpos, mas os tomam quando querem. É preciso respeitá-las, e amá-las, e conhecê-las. São donzelas e senhoras que nos concedem danças honrosas e melífluas, mas, se irritadas, nos ferem o âmago com retumbantes faniquitos.
Educar para vida. A melhor escola é a vida. Me formei na escola da vida. São muitas as frases feitas que procuram minimizar a formação escolar em comparação com a experiência prática. Tudo muito vago e controverso, mas uma coisa é fato: alguns filmes ensinam mais do que certas aulas preguiçosas ministradas por aí. Pensando nisso, a revista Bula fez uma seleção de filmes que são muito mais do que mero entretenimento, representam verdadeiros poços de ensinamentos.
Muita gente anda marchando pela rua e implorando por uma ditadura, o que me parece algo muito cretino de se fazer. É como se alguém vivesse na Renascença, mas decidisse pedir a volta da Idade Média. Chega de Leonardo Da Vinci! Fora Michelangelo! Queremos Peste Negra! Invasão viking já!
Após um dia cansativo de trabalho, o melhor a se fazer é assistir um filme despretensioso, de preferência com uma boa taça de vinho. Para esses momentos de sossego, a Bula reuniu em uma lista dez indicações de longas que possuem boas histórias, mas não apresentam grandes tensões ou dramas, permitindo que o espectador relaxe.
Para ajudar professores e estudantes durante a quarentena, a Netflix disponibilizou gratuitamente vários documentários educativos em seu canal no YouTube. Entre as produções, estão algumas das mais premiadas do serviço de streaming. “Esperamos ajudar, em pequena escala, os educadores de todo o mundo”, disse a empresa em anúncio.