HBO Max: se você amou Nosferatu, é hora de rever esse cult horror esquecido Divulgação / Columbia Pictures

HBO Max: se você amou Nosferatu, é hora de rever esse cult horror esquecido

É incrível como o tempo altera nossa percepção. “30 Dias de Noite”, terror vampiresco de David Slade lançado em 2007 parece completamente renovado quase 20 anos depois de sua estreia nos cinemas. Embora tenha recebido críticas mistas à época, hoje é considerado um cult horror, conquistando o coração dos fãs de terror clássico. Lá em 2007, o crítico aclamado — hoje já falecido — Roger Ebert, havia elogiado a estética e credibilidade das atuações. Devíamos tê-lo ouvido, porque reassisti ao filme depois de tanto tempo e reconsiderei minhas opiniões sobre ele.

6 livros que voltaram a explodir em vendas em 2025

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Por que algumas histórias permanecem intocadas no tempo, mantendo sua relevância independentemente da época em que são lidas, transformando a maneira como as pessoas veem o mundo e revolucionando a forma de escrever? A fórmula para um clássico não é bem conhecida. Aliás, ela sequer existe — e esse é o grande feito desses autores: criar algo completamente novo e autêntico e, ao mesmo tempo, conseguir dialogar com todas as pessoas, de diferentes lugares, épocas, idades e classes sociais.

7 filmes que ousaram ser melhores que os livros — e conseguiram Divulgação / 20th Century Studios

7 filmes que ousaram ser melhores que os livros — e conseguiram

Ainda que poucos admitam em voz alta, há filmes que atravessaram seus livros como quem resgata uma promessa não cumprida. Obras que, ao deixarem o papel, encontraram na imagem e no som uma forma mais potente de existir. Não se trata de traição à literatura, mas de reinvenção. Entre cortes precisos, atuações que transbordam e silêncios que faltavam ao texto, algumas adaptações não apenas sobreviveram à comparação. Tornaram-se definitivas. Porque há histórias que nasceram para ser lidas. E há outras que, por mais que demorem, só florescem quando projetadas.

7 livros que tocam onde a terapia não alcança

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Conhecer-se é se libertar, e a psicoterapia, em suas diversas abordagens, tornou-se não apenas um recurso de cura, mas uma forma de alcançar esse tão desejado autoconhecimento. Viver é uma dança no escuro. Cada instante é um enigma, e a consciência, esse lampejo breve entre dois abismos, tenta costurar alguma lógica entre nascimento e finitude. Em Dostoiévski, Rilke ou Tolstói, achamos um esforço por registrar o extraordinário que rodeia-nos neste plano; assim, os três figuram, ao lado de mais quatro escritores, na lista que preparamos, com sete livros que vão mais fundo que as muitas horas de análise e, às vezes, os medicamentos.

A pergunta que viralizou nos grupos de WhatsApp e está deixando muita gente desconfortável

A pergunta que viralizou nos grupos de WhatsApp e está deixando muita gente desconfortável

Uma pergunta atravessou milhões de conversas no WhatsApp e deixou muitos em silêncio: entre seu cachorro e um desconhecido, quem você salvaria? O dilema, simples e perturbador, não propõe apenas uma escolha — ele escancara a arquitetura íntima da moral cotidiana. Com base em estudos reais, que apontam maior empatia por animais do que por humanos, a questão ganha espessura emocional e filosófica. Mais do que responder, ela exige que nos olhemos de perto. E o que vemos raramente nos conforta.