Impossível não rir: Ashton Kutcher e Terence Stamp em uma comédia ridícula, exagerada e irresistivelmente divertida — na Netflix Divulgação / Miramax

Impossível não rir: Ashton Kutcher e Terence Stamp em uma comédia ridícula, exagerada e irresistivelmente divertida — na Netflix

Entre o desastre iminente e o riso involuntário, esta comédia desafia o público a decidir se é um erro absoluto ou um acerto improvável. Um jovem ingênuo aceita vigiar a casa do chefe, mas a missão simples se transforma em um turbilhão de confusões incontroláveis. Com atuações que oscilam entre o exagero e a ironia, o filme não busca refinamento nem lógica, apenas diverte ao se lançar sem freios no absurdo.

Comédia romântica bobinha, com Jennifer Lopez, que vai alegrar seu dia, na Netflix

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Em “Plano B”, Jennifer Lopez retorna ao universo das comédias românticas, um território familiar para ela, trazendo à tona uma história que, apesar de sua previsibilidade, seduz pela naturalidade e pela sinceridade emocional que transparecem ao longo de sua trama. O filme apresenta Zoe, uma mulher bem-sucedida que, após decidir se submeter à inseminação artificial, engravida de gêmeos, apenas para, em seguida, conhecer Stan, o homem que ela jamais imaginou que seria o par ideal.

Chegou à Netflix o faroeste que virou febre no mundo e mudou a forma de contar histórias sobre o velho oeste americano Divulgação / Paramount+

Chegou à Netflix o faroeste que virou febre no mundo e mudou a forma de contar histórias sobre o velho oeste americano

Taylor Sheridan segue confirmando a validade do axioma em “1883”, que tem o condão de amalgamar a força atávica do western à energia crescente de um thriller austero, conduzido por um ex-escravizado que chega à Cidade de Yellowstone, Montana, dezoito anos depois da abolição da escravatura nos Estados Unidos disposto a ganhar a vida honestamente. Na prequela da aclamada série, disponível na Netflix e na Paramount+, Sheridan elabora explicações para alguns dos conflitos a envolver o patriarca John Dutton e seu belicoso clã, numa constante guerra por dinheiro e poder, mas não só.

Comédia adorável do mesmo diretor de “Um Lugar Silencioso” vai melhorar instantaneamente seu humor, na Netflix Divulgação / Paramount Pictures

Comédia adorável do mesmo diretor de “Um Lugar Silencioso” vai melhorar instantaneamente seu humor, na Netflix

A narrativa acompanha Bea, vivida com delicadeza por Cailey Fleming, uma garota de 12 anos que tenta superar a perda da mãe. Sua jornada a leva a um mundo onde os amigos imaginários esquecidos por seus criadores aguardam um novo propósito. O conceito tem potencial emotivo e se aproxima de clássicos que exploram a interseção entre fantasia e crescimento emocional, como “Toy Story”. No entanto, a abordagem de Krasinski oscila entre a melancolia e o humor lúdico, resultando em uma narrativa que nem sempre encontra um tom coeso.

O filme alemão que transformou a morte em sinfonia, emocionou plateias pelo mundo e mudou a forma de enxergar a vida está na Imovision Divulgação / Imovision

O filme alemão que transformou a morte em sinfonia, emocionou plateias pelo mundo e mudou a forma de enxergar a vida está na Imovision

A morte não é tão feia quanto se pinta. Pelo menos é essa a impressão do espectador diante de “Dying”, um drama com notas cômicas — ou uma comédia embebida em muito drama —, especialidade de Matthias Glasner, um dos grandes diretores europeus, cuja fama é inversamente proporcional ao talento. Desafiando a correção política, Glasner consegue encadear lances que parecem divertidos a muita gente e que provocam repugnância e pavor em outros tantos, abordando um tema do qual todos entendemos.