Eles parecem vivos — mas não respiram: 5 romances que revelam o abismo por trás dos bebês reborn

Eles parecem vivos — mas não respiram: 5 romances que revelam o abismo por trás dos bebês reborn

No limiar entre consolo e inquietação, os bebês reborn surgem como réplicas de uma ausência irreparável. Há algo de comovente, mas também de profundamente perturbador, no gesto de transformar o luto ou a carência em artefato. Alguns romances, sem nomear esse fenômeno, anteciparam seu espírito — o impulso de substituir o real por uma ilusão respirável. Essas histórias, à sua maneira, confrontam o desejo de fabricar a ternura perfeita, a infância imune à tragédia, o amor sem risco. E mostram o que se esconde atrás do silicone: o medo de perder — de novo.

5 livros levinhos que são como um spa para a mente

5 livros levinhos que são como um spa para a mente

Imagine um domingo preguiçoso, com o sol filtrando pelas cortinas e o aroma de café fresco no ar. Você se aconchega no sofá, envolto em uma manta macia, pronto para mergulhar em histórias que aquecem o coração. É nesse cenário que os livros levinhos entram em cena, oferecendo uma pausa serena na correria do dia a dia.

O romance francês que previu o culto aos bebês reborn — e ninguém percebeu

O romance francês que previu o culto aos bebês reborn — e ninguém percebeu

Adeline Dieudonné escreveu um romance tão impregnado de presságios que talvez nem ela soubesse o quanto acertaria. “A Vida Real”, lançado em 2018, parece ter saído de um laboratório onde o trauma, a infância, a violência e a fantasia foram destilados gota a gota até se transformarem em matéria literária pura. No centro da narrativa, uma menina tenta reverter uma tragédia doméstica criando uma teoria do tempo. Ao redor dela, um mundo tão brutal quanto asséptico, onde o amor é substituído por simulacros. Um romance de formação que sangra e prediz — como só os grandes livros fazem.

4 livros nacionais vencedores do Jabuti que você precisa ler imediatamente

4 livros nacionais vencedores do Jabuti que você precisa ler imediatamente

Desde 1959, o Prêmion Jabuti tem sido o farol que ilumina o que há de mais refinado na literatura brasileira. Mais do que uma estatueta dourada, é o reconhecimento de que uma obra tocou corações, desafiou mentes e deixou sua marca no panorama cultural do país. Para os autores, é como ganhar o Oscar das letras; para os leitores, é a garantia de que estão diante de uma narrativa que vale cada página virada.

As sete big bilionárias

As sete big bilionárias

Esse texto que você está lendo agora, por exemplo, foi escrito no Word da Microsoft, vai ser divulgado pelo Facebook da Meta ou pelo Instagram, que é da Meta também, ou pelo Twitter, que é do Elon Musk. Certamente será lido em algum celular, que no meu caso é da Apple, mas poderia ser da Sansung, que usa o Android da Google. Para escrever eu tive que consultar o Google para descobrir que a sétima empresa era a Nvidia, que por sinal deve ter algum chip envolvido nessa parada.