Discípula de Paulo Freire assassina Machado de Assis

Discípula de Paulo Freire assassina Machado de Assis

Com o propósito de facilitar a leitura de quatro clássicos da literatura brasileira, Secco pedira autorização ao Ministério da Cultura para captar R$ 1,53 milhão; por incrível que pareça, foi autorizada a captar R$ 1,45 milhão, ou seja, quase o montante que havia pedido para seu projeto. Em sua arbitrária simplificação de Machado de Assis, em que comete erros primários de intepretação de texto, a escritora-empresária Patrícia Secco embrutece o espírito do leitor ao falsear o mestre e descaracterizar seus personagens.

Sopro quente de ternura para um dia frio

Sopro quente de ternura para um dia frio

E então ele chegou de longe. Veio de um lugar onde não há contas e dívidas. Surgiu das dobras do mundo que fica para lá do fim dos parques, depois das últimas ruas asfaltadas, além das árvores mais velhas do chão. De lá, onde um anjo nos espera na porta, onde as mulheres e os homens e as crianças e os velhos dançam sorrindo velhas canções de amor e alegria, chegou o frio que tudo transforma.

Os 21 piores filmes brasileiros de todos os tempos

Os 21 piores filmes brasileiros de todos os tempos

A cinematografia brasileira é um oceano de filmes ruins. Para cada pérola como “Cidade de Deus” ou “Tropa de Elite” existem dezenas ou mesmo centenas de filmes absolutamente lamentáveis. Verdadeiras bombas produzidas com dinheiro público pela Embrafilme e via Lei Rouanet, ou ainda na Boca do Lixo, as pornochanchadas, na Vera Cruz, ou o atual amadorismo do formato digital.

Traficantes de letras usam drone para lançarem livros dentro de escola, mas alunos não entendem nada

Traficantes de letras usam drone para lançarem livros dentro de escola, mas alunos não entendem nada

À primeira vista, ninguém entendeu nada quando aquele pequeno veículo aéreo não tripulado desceu dos céus carregando um pacote suspeito. Quem avisou que tinha um helicopterozinho engraçado plainando sobre o pátio da escola foi o zelador que, ao contrário daquela legião de quinhentos imaturos em busca de sucesso na vida, não possuía ainda um smartphone com o qual pudesse se manter minimamente conectado ao virtual mundo moderno.

Desligue o celular e olhe o céu

Desligue o celular e olhe o céu

Os dias transcorrem, a alegria pisca à nossa volta, a paz acena lá de longe com um lenço branco. A felicidade passa por nós e sussurra algumas palavras em nossos ouvidos, ocupados demais com fones sofisticados e outras traquitanas tecnológicas para ouvi-las. Neste movimento de autorrecolhimento ou auto expulsão simultânea dos clamores do mundo exterior, nos enredamos em um útero ou uma bolha de propriedade exclusivamente nossa. Espaços volitivamente autistas. Impenetráveis.