Belíssimo e poético, filme da Netflix vai tocar todos os cantos da sua alma
Alguém trauteia uma canção na abertura de “Jon Batiste: American Symphony”, e então fica cada vez mais claro entender do que se trata o comovente documentário de Matthew Heineman, um cineasta jovem que tem se destacado graças à habilidade e mesmo ao gosto por imiscuir-se em temas controversos, incômodos, mas necessários, e por sempre acabar os transformando numa experiência de profunda conexão de quem assiste consigo mesmo, com a vida, suas belezas e incoerências.