Produzido por Quentin Tarantino, maior terror das últimas duas décadas está na Netflix

Produzido por Quentin Tarantino, maior terror das últimas duas décadas está na Netflix

Concebido para ser apreciado à antiga, de preferência num cinema cheio de espectadores apavorados, “O Albergue” apresenta características que muito terror raiz não tem, a começar pela honestidade. Eli Roth conhece suas limitações como diretor, bem como também sabe o que funciona ou não numa história como a sua. Seus cortes são precisos, mas não secos, o que proporciona a quem assiste a chance de conjecturar sobre diferentes desdobramentos para a sequência em tela.

Superprodução de 150 milhões de dólares, de Ridley Scott, acaba de chegar à Netflix Divulgação / 20th Century Studios

Superprodução de 150 milhões de dólares, de Ridley Scott, acaba de chegar à Netflix

Em “Êxodo: Deuses e Reis”, Ridley Scott mantém o expediente observado em “Prometheus” (2012), “Robin Hood” (2010), e, claro, “Gladiador” (2000), e bota um pouco de glamour na vida de um dos homens fortes do cristianismo, o que implica, de modo automático, o questionamento de um sem número de dogmas, imagens cristalizadas no inconsciente do gênero humano há mais de dois milênios, palavras que o tempo eternizou para uns e que foram tragadas pelo vento para outros.

Com 5 indicações ao Oscar, filme com George Clooney, na Netflix, é o que você precisa para começar bem o ano Divulgação / Fox Searchlight Pictures

Com 5 indicações ao Oscar, filme com George Clooney, na Netflix, é o que você precisa para começar bem o ano

Com um enredo espontâneo e despreocupado em amarrar a história aos moldes tradicionais, “The Descendents” é tão bom que parece a vida, acontecendo de maneira tão natural e orgânica quanto possível. As atuações de todos são tão boas e cheias de química, que parece que estamos lidando com uma família de verdade. É muito fácil nos colocarmos no lugar de Matt e compreendermos seus dilemas. A repentina responsabilidade solitária sobre as filhas com quem nunca teve grande intimidade. Ele precisa criar uma conexão com elas com a partida da mãe, mas a tarefa não é nada fácil, já que ele não tem o respeito de nenhuma das duas. Além disso, ele precisa lidar com a dor do luto de perder sua esposa e, ao mesmo tempo, encontrar amor dentro de si para conseguir perdoá-la por sua traição no momento de sua partida.

Pura fofura: o filme encantador na Netflix que vai te deixar mais leve que terapia Divulgação / Stage 6 Films

Pura fofura: o filme encantador na Netflix que vai te deixar mais leve que terapia

É fácil se apaixonar por Christopher Plummer em qualquer papel. Bonito, charmoso e carismático aos 90, ele torna qualquer filme atraente o bastante para merecer nossa atenção. Em “Limites”, uma comédia dramática sobre uma família disfuncional, ele é certamente a cereja do bolo, no papel de Jack, um idoso traficante e expulso de seu abrigo de idosos por ser um fora-da-lei. Um pai e avô distante, o que o reaproxima de sua filha, Laura (Vera Farmiga), é uma troca de favores. Ele empresta uma grana para ela pagar a escola de artes para o filho adolescente, Henry (Lewis McDougall), desde que ela o deixe ficar temporariamente em sua casa.

Acertaram na previsão: o Brasil virou uma Venezuela Foto / A. Ricardo

Acertaram na previsão: o Brasil virou uma Venezuela

O esplendor apresentado pelo Brasil a partir de meados de 1960 é inegável. Foi um período marcado por grandes conquistas, com um crescimento imune a qualquer negacionismo daquele período. O saudosismo é forte em relação àquela época — quando éramos respeitados mundialmente; hoje, o patriotismo é totalmente deixado de lado, e os valores minguam à mercê de ilusões e derrotismo. Infelizmente, eles acertaram na previsão: viramos uma Venezuela.