Em “Terra Violenta”, um desconhecido atravessa um deserto inóspito até encontrar um padre aparentemente em apuros. Este encontro, porém, revela-se um golpe, denunciando a presença de falsos profetas em tempos difíceis. Ti West tece um western moderno, inspirado por mestres como Sergio Leone, mas que mantém uma identidade própria, revelando uma sociedade brutal e sem esperança. Ethan Hawke brilha como Paul, um cowboy que enfrenta um mundo onde a sobrevivência é uma constante batalha entre os fortes e os fracos.

Todo o fluxo narrativo de “Uma Noite Mais que Louca” assenta sobre uma premissa cheia de possibilidades dramáticas, de onde brotam subtramas estimulantes em que o humor prevalece, cada qual pródiga em chances para que o elenco faça o que se espera dele. Não há nada de mais no filme de Michael Dowse, e ainda assim a história vai prendendo mais a cada cena, sem passar por cima de uma regra fundamental: tudo dura o tempo que deve durar.

Num reino outrora próspero, o assassinato de seus governantes lança o Mundo-Mãe em caos, sob a tirania do impiedoso senador Balisarius. Com o general mais cruel a seu comando, Balisarius visa exterminar os insurgentes, enquanto a resistência cresce em meio ao desespero. Em “Rebel Moon — Parte 2: Corte do Diretor”, Zack Snyder aprofunda o arco da heroína Kora, revelando suas lutas contra adversários implacáveis em busca de liberdade, em um universo onde megalomania e opressão ameaçam a essência humana.