5 livros que toda pessoa inteligente precisa ler

5 livros que toda pessoa inteligente precisa ler

É difícil medir inteligência apenas com fórmulas matemáticas ou testes de QI. Quem já se viu tentando montar um móvel sem manual ou argumentar com um tio no almoço de domingo sabe que inteligência vai muito além de números: envolve sensibilidade, intuição, empatia e, principalmente, repertório. E se há algo que molda o olhar de uma pessoa para o mundo, são os livros certos — não os mais vendidos ou os mais citados no LinkedIn, mas aqueles que desafiam, cutucam, incomodam.

5 livros que são breves demais para o estrago que causam

5 livros que são breves demais para o estrago que causam

Não se engane pelo tamanho — há livros que parecem tímidos, curtos, discretos. Mas bastam poucas páginas para que deixem uma marca funda, difícil de explicar e quase impossível de esquecer. Eles não vêm com manual, nem com promessas: apenas chegam e abrem um vão. Podem ser lidos numa tarde, mas reverberam por semanas — às vezes, por anos. Não são clássicos de vitrine, mas feridas de bolso. São como cartas escritas para ninguém, que encontram quem precisava delas sem avisar. E quando terminam, o silêncio que deixam pesa mais do que a leitura inteira. Pequenos. Imensos. Inadiáveis.

A má notícia é que há trombadinhas em Paris

A má notícia é que há trombadinhas em Paris

Má notícia para mim, que nunca tinha pisado na Europa. Não vou ficar me gabando por, finalmente, ter conhecido Paris. Sou fraco em vaidades. E tenho plena consciência de que isso, viajar para fora do país, é privilégio para poucos brasileiros, ainda mais num cenário econômico e cambial extremamente desfavorável. Agora, no momento em que escrevo essa crônica, são necessários 6,5 reais para se comprar 1 euro. Quer dizer, só rico, doido ou abnegado para enfrentar uma viagem até a França, num contexto tão inóspito.

6 livros que ninguém te indicou — mas que vão te encontrar no momento exato da sua vida

6 livros que ninguém te indicou — mas que vão te encontrar no momento exato da sua vida

Eles não aparecem nos destaques das livrarias, não viralizam nas redes, não têm capas reluzentes nem resenhas entusiasmadas nos jornais de domingo. Mas, quando chegam, desarmam. Porque há livros que não foram feitos para impressionar — foram escritos para tocar, em silêncio, a parte mais desabitada de quem lê. Não vêm com promessas nem atalhos, apenas com uma verdade branda, porém incontornável. São histórias que escutam, que compreendem antes de julgar, que permanecem mesmo depois da última página. Não foram indicados por ninguém, é verdade. Mas, quando chegam, chegam como se soubessem exatamente onde doía.

7 livros que todo mundo mente que leu — mas quase ninguém passou da metade

7 livros que todo mundo mente que leu — mas quase ninguém passou da metade

Nem sempre a mentira é vaidade — às vezes, é só pudor. Há livros que nos intimidam antes mesmo da segunda página: longos demais, densos demais, geniais demais. E, no entanto, continuam ali, na estante, como promessas não cumpridas ou pactos silenciosos com o prestígio. Dizer que os leu é quase um código social. Confessar que desistiu, uma pequena heresia. Entre as páginas não viradas e os nomes repetidos com respeito, vive uma biblioteca invisível de abandonos respeitáveis — e absolutamente compreensíveis. Alguns livros nos vencem — e isso, estranhamente, também pode ser uma forma de admiração.