Só 3 livros podem viver. Os outros 27 somem da história. E o que isso revela sobre você?
Imagine que só três obras sobreviverão. Todas as outras, de Homero a Clarice, se apagarão como um sonho esquecido ao acordar. Não é só uma escolha de gosto — é uma declaração involuntária de identidade, valores e memória. Quem você salva quando o mundo exige renúncia? O que isso revela sobre seu passado secreto de leitor, suas fomes intelectuais e afetivas, sua ética estética? Não há escolha inocente. Há coragem, vaidade, impulso. Há também culpa. E, com sorte, uma espécie de revelação íntima.