Ficção científica com Christoph Waltz e Matt Damon escondida na Netflix
Quando a produção de lixo não biodegradável de 36 pessoas, ao longo de quatro anos, resulta em menos de meia sacola de resíduos, é inevitável refletir sobre a eficácia de tal “milagre” e o que seria necessário para expandir essa revolução a nível global. Porém, com o desenrolar de “Pequena Grande Vida”, percebe-se que essa questão é mais complexa do que aparenta. Conforme o diretor Alexander Payne desmonta o cenário de cientificismo que marca as cenas iniciais, surge uma instigante reflexão sobre os sentimentos mais primordiais que habitam a alma humana, muitas vezes avessa a padrões rígidos.