Novo filme da Netflix, baseado em aclamado livro argentino, assusta e hipnotiza, tirando o espectador da zona de conforto
Vertido do romance homônimo da escritora argentina Samanta Schweblin, “O Fio Invisível”, da cineasta peruana Claudia Llosa, vai além das especulações de sempre dos thrillers convencionais. Em seu filme, Llosa elabora críticas mordazes acerca das imperfeições da maternidade, valendo-se do argumento explorado por Schweblin no livro de 2014, deixando claro, da forma mais inventiva, que medos são parte da vida, e quanto mais corremos deles, mais velozes eles se tornam.