Atuação genial de Nicolas Cage em um do melhores filmes de sua carreira, no Prime Video
No centro de “O Senhor das Armas”, há um diagnóstico clínico e incômodo: o lucro, quando blindado pela burocracia e disfarçado de eficiência, não apenas sobrevive em meio à tragédia — ele prospera. Andrew Niccol não dirige um thriller político; ele compõe uma cartografia moral do nosso tempo, onde o comércio de armamentos opera não nas sombras, mas à plena luz do dia, com notas fiscais, recibos e cartões de visita.