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Você nunca mais vai esquecer este filme — na Max Divulgação / Killer Films

Você nunca mais vai esquecer este filme — na Max

Muito do encanto e da poesia lôbrega de “Para Sempre Alice” deve-se à personagem-título, encarnada por Julianne Moore com o rigor e a sensibilidade costumeiros. Moore fica especialmente bem na pele de mulheres aflitas (e sofisticadas), e ao encarnar uma professora de linguística que experimenta o inferno do Alzheimer aos cinquenta anos ela venceu seu Oscar de Melhor Atriz, em 2015, depois de ter aparecido, um quarto de século antes, em “Contos da Escuridão” (1990), de John Harrison.

Proibido para cardíacos: o thriller que acaba de chegar à Netflix e vai deixar seus olhos vidrados na tela Divulgação / Netflix

Proibido para cardíacos: o thriller que acaba de chegar à Netflix e vai deixar seus olhos vidrados na tela

Há filmes que não pretendem narrar um evento, mas colocá-lo diante do espectador como se dissesse: veja com seus próprios olhos, sem filtros, sem atalhos. “iHostage” se alinha a essa proposta com rara integridade. Inspirado em um sequestro real ocorrido em Amsterdã, em 2022, o longa não disfarça sua origem factual nem tenta revesti-la de ficção palatável. Ao contrário, aposta em uma crueza meticulosa, que se sustenta menos nos artifícios tradicionais do suspense e mais na tensão que brota do inusitado cotidiano que se rompe

Ele venceu o Oscar em 2025 — e agora você pode ver o filme no streaming Divulgação / Topic Studios

Ele venceu o Oscar em 2025 — e agora você pode ver o filme no streaming

Do luto ao deslocamento, da fragilidade à tentativa de reconexão, “A Verdadeira Dor” traça uma rota íntima entre humor e colapso, guiada por personagens que buscam sentido em ruínas afetivas. Na estreia de Jesse Eisenberg como diretor e roteirista, o passado familiar se impõe como fantasma e bússola, enquanto duas personalidades em atrito tateiam o improvável terreno do reencontro.

Um filme da Netflix que prova, cena após cena, que o amor ainda é capaz de mudar tudo Divulgação / Paris Filmes

Um filme da Netflix que prova, cena após cena, que o amor ainda é capaz de mudar tudo

Em uma comunidade invisível aos olhos do mundo, um casal sem recursos decide desafiar o ciclo da negligência com um gesto de coragem incalculável: adotar não apenas filhos, mas traumas, silêncios e feridas. “Som da Esperança: A História de Possum Trot” reconstrói uma trajetória real com crueza e ternura, apostando na potência do afeto como resposta política e ética ao abandono — um lembrete de que a empatia, quando ativa, pode reconfigurar destinos.