Autor: Helena Oliveira

Inspirado no livro homônimo de James Patterson e Liza Marklund, “Postais Mortíferos” apresenta uma trama intrigante em que um detetive americano se torna o centro de um cruel mistério. Jacob Kanon, interpretado por Jeffrey Dean Morgan, vive o que qualquer pai consideraria o maior pesadelo: após o casamento de sua filha, ele recebe a devastadora notícia de que ela e o genro foram brutalmente assassinados durante a lua de mel em Londres.

O casamento entre Maud e Everett é uma extensão dessa convivência inusitada. Sem grande cerimônia, o laço se formaliza, mas não sem dificuldades. O passado de Maud, marcado pela dor da perda de uma filha logo após o parto, vem à tona, revelando as cicatrizes emocionais que ela carrega. A reação de Everett a essa revelação é inicialmente fria, porém, em sua maneira peculiar, ele começa a demonstrar afeto e cuidado, como ao gastar parte de seu ganho modesto para satisfazer pequenos desejos de Maud ou ao instalar uma porta de tela para agradá-la.

“Ambulância — Um Dia de Crime”, disponível na Netflix, é uma intensa combinação de ação eletrizante e dilemas morais profundos. Dirigido por Michael Bay, acompanha Will Sharp, veterano de guerra que luta para salvar sua esposa de um câncer devastador. Quando as opções financeiras se esgotam, ele é forçado a participar de um ousado assalto a banco, desencadeando uma série de eventos perigosos. Com atuações marcantes de Jake Gyllenhaal e Yahya Abdul-Mateen II, o filme mescla tecnologia avançada e tensão humana, resultando em uma obra cinematográfica envolvente.

As narrativas de ação transcendem a pura adrenalina, revelando reflexões profundas sobre a condição humana e o meio ambiente. Em “Missão: Impossível — Nação Secreta”, Tom Cruise, no papel de Ethan Hunt, conduz o público por tramas complexas e emocionantes, enquanto o diretor Christopher McQuarrie expande os horizontes da franquia. Este artigo examina a maestria dessas produções e a evolução do anti-herói mais icônico do cinema contemporâneo.

Em um dos momentos mais marcantes de “Desobediência”, o rabino Rav Krushka, interpretado por Anton Lesser, prega sobre a diferença entre anjos, feras e seres humanos, ressaltando que apenas o homem possui o poder de escolher desobedecer a Deus. A complexidade dessa escolha é central ao enredo, quando o rabino sofre um ataque cardíaco durante o culto e morre. É a partir desse ponto que a trama se desenrola, focando na relação conturbada entre Ronit e seu passado.