Autor: Helena Oliveira

No sétimo capítulo da saga “Missão Impossível”, Ethan Hunt enfrenta sua missão mais desafiadora, envolvendo uma ameaça global ligada a um dispositivo de inteligência artificial capaz de desencadear uma catástrofe nuclear. Enquanto luta contra o tempo e inimigos implacáveis, Hunt precisa lidar com dilemas pessoais, o peso da idade e a fragilidade de alianças improváveis. Com cenas de ação de tirar o fôlego, o filme equilibra tensão, humor e drama em uma jornada eletrizante.

“Feios” nos transporta para um futuro distópico onde a busca pela perfeição estética é obrigatória ao completar 16 anos, por meio de cirurgias que moldam a aparência e a personalidade. Tally Youngblood, vivida por Joey King, descobre verdades sombrias por trás desse processo, iniciando uma jornada de resistência. A trama questiona os padrões de beleza impostos pela sociedade e o impacto do controle tecnológico sobre a individualidade.

“A Incrível Aventura de Rick Baker”, dirigido por Taika Waititi, traz uma história comovente e divertida sobre um garoto órfão que, após ser adotado por uma família inusitada, vive aventuras inesperadas ao lado de seu padrasto. Com diálogos afiados e um humor característico, o filme mistura momentos emocionantes com situações cômicas, destacando a jornada de dois outsiders em busca de conexão e pertencimento.

Sob a direção de Richard LaGravenese, conhecido por sucessos como “Escritores da Liberdade” e “P.S. Eu Te Amo”, “Tudo em Família” é uma comédia romântica que brinca com as extravagâncias das estrelas de cinema ao mesmo tempo que as torna mais humanas. O filme traz Zac Efron no papel de Chris Cole, um famoso astro de ação que tem o hábito de tratar sua assistente, Zara (Joey King), com extremo desdém. Qualquer deslize, por menor que seja, vira pretexto para submetê-la a humilhações. No entanto, após dois anos de desgaste, Zara decide que é hora de se demitir.

Refazer um filme pode, por vezes, ser um desafio maior do que desenvolver uma produção completamente nova, com roteiro original e elenco inédito. Em 2018, a versão de Gustav Möller para “O Culpado” conquistou aplausos pela maneira crua e direta com que retratou o lado humano da atuação policial. Três anos depois, Antoine Fuqua entrega uma nova interpretação do enredo, sustentando-se na mesma força que definiu o original: a capacidade de expor, sem rodeios, as fragilidades e tensões de um policial em situações extremas.