“Morte no Funeral”, dirigido por Neil LaBute, é uma comédia de humor negro que explora o caos e o absurdo que podem surgir em um velório. A trama gira em torno de uma família disfuncional que, reunida para prestar homenagens ao patriarca falecido, vê segredos inesperados e situações embaraçosas se desenrolarem, transformando o momento de luto em uma sequência de eventos caóticos e hilários.
O thriller “Código de Conduta” desafia algumas expectativas tradicionais do gênero em que psicopatas dominam cidades já envoltas em medo e paranoia. Sob a direção de F. Gary Gray, o protagonista não é um galã convencional, mas sim Jamie Foxx, um ator consagrado que encarna um promotor elegante, vestindo ternos impecáveis. Foxx carrega o peso de uma narrativa de 110 minutos repleta de reviravoltas e tensão crescente, mantendo o público engajado do início ao fim.
Situado em uma ensolarada ilha grega, este musical cativa com uma trama leve e divertida, embalada pelos inesquecíveis sucessos da banda “ABBA”. A história acompanha Sophie, uma jovem prestes a se casar que, ao descobrir o passado amoroso de sua mãe, Donna, convida três possíveis pais para sua cerimônia. Entre momentos de confusão e emoção, o filme equilibra performances carismáticas com números musicais vibrantes, criando uma experiência irresistível para fãs do gênero.
Um ex-militar, agora consultor de um bilionário do setor de segurança, retorna ao Havaí, local que marcou sua vida, para uma missão profissional que logo se torna pessoal. Em meio a reencontros inesperados, tanto com uma antiga paixão quanto com memórias dolorosas de seu passado no Afeganistão, ele é forçado a lidar com escolhas que moldarão seu futuro. Com uma trama que busca explorar a luta pela autonomia da ilha e o reencontro consigo mesmo, o filme mistura drama e romance, mas tropeça em suas próprias ambições.
Tanto Villeneuve quanto Scott reconhecem que o nascimento de novos universos muitas vezes surge das incertezas e questionamentos. O romance que deu origem ao filme, “Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?”, de Philip K. Dick, encapsula exatamente esse espírito de dúvida e reflexão. Dick, um dos autores mais audaciosos e influentes da cultura pop do século 20, nem sempre teve uma relação pacífica com as adaptações de sua obra.
