O filme sobre Jesus, na Netflix, que todos deveriam assistir para acreditar em milagres
Reproduzir como produto cultural histórias que atravessam os séculos sem prejuízo do interesse de plateias as mais incompatíveis, nunca é uma decisão sem risco. A questão começa a tocar as raias da insanidade se um filme insiste em se estender sobre um assunto hermético, delicado, complexo demais mesmo para aqueles que dominam o tema ou apenas sentem-se mexidos por ele. Essa decerto foi a iluminação de Kevin Reynolds ao sustentar a necessidade de um trabalho como “Ressurreição”, pródigo em controvérsias, muitas sem sentido.