O filme existencial fascinante, da Netflix, que você não assistiu, mas deveria
Tipos como o personagem central de “Um Homem de Sorte” fazem da pobreza, cujo opróbrio só ele mesmo conhece, o combustível para dobrar a vida a seu talante, malgrado nunca torne-se tão próspero quanto pensa merecer. Num drama ácido, corrosivo, e que escandaliza por também ser belo, o dinamarquês Bille August apresenta ao público a alma torturada que protagoniza seu filme.