Brasileiro publica um ‘google’ cult do melhor da literatura russa
“Como Ler os Russos” (Todavia, 300 páginas), do jornalista e tradutor Irineu Franco Perpetuo, de 50 anos, não é um livro tão-somente para iniciantes. Aqueles que apreciam a literatura russa, mesmo se têm uma formação mais ampla e sofisticada, ganharão com a leitura da obra. Porque, além de mostrar o que de melhor se escreveu na língua de Aleksandr Serguêievitch Púchkin — o Shakespeare ou Goethe da Rússia —, o autor apresenta as ideias de críticos categorizados.