O futebol visto pelo buraco da fechadura
Peço licença ao leitor para transportá-lo a um Brasil que já não existe mais. É 1955. Kubitschek é eleito presidente. Einstein acabou de morrer. Como todo mundo, você fuma um cigarro atrás do outro sem peso na consciência. E como todo mundo, você ainda tem na memória a derrota para o Uruguai na Copa de 50 que destruiu a autoestima da sua pátria. O ano já está terminando, é novembro.