Autor: Carlos Willian Leite

O que o Google está escondendo? As mudanças que estão afetando milhões de sites no mundo inteiro

O que o Google está escondendo? As mudanças que estão afetando milhões de sites no mundo inteiro

Há semanas, uma inquietação corre em sussurros por fóruns de SEO, redações digitais e grupos de empreendedores: o tráfego caiu. Caiu como chuva de verão, rápida, pesada, inesperada. Milhões de sites, pequenos e grandes, viram seu alcance minguar sem aviso prévio — e a explicação oficial, se é que existe, permanece no terreno das meias palavras.

Nem vinho nem cerveja: a bebida preferida de Machado de Assis era bem mais brasileira (e barata) do que você imagina

Nem vinho nem cerveja: a bebida preferida de Machado de Assis era bem mais brasileira (e barata) do que você imagina

Machado de Assis (1839–1908), considerado por muitos o maior escritor que o Brasil já teve, sempre carregou a fama de homem refinado. A ironia elegante, a sutileza nas entrelinhas, a dissecação fria dos costumes — tudo nele parecia feito sob medida para o glamour dos salões cariocas do século 19. Só parecia. Na vida real, longe das caricaturas e dos retratos oficiais, Machado tinha gostos bem mais simples.

5 livros tão curtos e poderosos que você lê em uma tarde — mas passa a vida inteira pensando neles

5 livros tão curtos e poderosos que você lê em uma tarde — mas passa a vida inteira pensando neles

Existem livros que desafiam a lógica da quantidade: em vez de depender de centenas de páginas para construir seu impacto, condensam em poucas linhas uma força emocional, filosófica ou literária capaz de acompanhar o leitor pela vida inteira. São obras que se leem em uma tarde, mas que exigem dias — ou anos — para serem completamente absorvidas.

Um romance sobre solidão e autoconhecimento que muda você por dentro — e vale cada segundo

Um romance sobre solidão e autoconhecimento que muda você por dentro — e vale cada segundo

Um jovem de 28 anos decidiu abandonar o conforto previsível da cidade e construir, com as próprias mãos, uma cabana à beira de um lago, onde pudesse viver apenas com o essencial e testar, na prática, o que significava estar verdadeiramente vivo. Dois séculos depois, seu gesto continua reverberando em leitores que, em meio ao ruído incessante das notificações, buscam reencontrar algum tipo de silêncio interior. Entre madeiras rústicas e telas de última geração, o que está em jogo é mais do que nostalgia: é a coragem de confrontar o excesso, redefinir prioridades e reaprender a viver com atenção plena. Este romance, ao mesmo tempo rude e refinado, atravessa gerações como um chamado sutil à lucidez.