Autor: Carlos Willian Leite

7 livros que Marlon Brando dizia que todos deveriam ler antes de morrer

7 livros que Marlon Brando dizia que todos deveriam ler antes de morrer

Entre o silêncio dos palcos e a rebeldia dos bastidores, havia em Marlon Brando um outro tipo de eloquência — íntima, quase secreta — guardada nas páginas dos livros que nunca exibiu com estardalhaço. Eram obras que ele lia como quem procura não respostas, mas espelhos. Neste mergulho, encontramos sete títulos que atravessaram sua vida como facas e bússolas. Não são livros sobre ele, nem sobre o cinema. São livros sobre o que sobra quando a fama termina e resta apenas o homem diante do abismo — e das palavras.

7 livros tão belos e cruéis que parecem ter sido escritos com sangue e lágrimas

7 livros tão belos e cruéis que parecem ter sido escritos com sangue e lágrimas

Certas obras parecem escritas não com tinta, mas com as últimas reservas de dor e ternura que um corpo pode suportar. São belas, sim — mas de uma beleza que dilacera, que faz arder e perguntar. Não aliviam, não consolam, não explicam. Apenas escancaram a existência em sua nudez mais crua. Ler essas histórias é como abrir uma carta que não foi endereçada a ninguém — ou talvez a todos nós, no ponto exato em que deixamos de suportar a delicadeza e passamos a habitar o abismo.

6 livros nórdicos que valem cada milésimo de segundo do seu tempo

6 livros nórdicos que valem cada milésimo de segundo do seu tempo

Em meio ao gelo, ao silêncio e às vastidões invernais, alguns livros não apenas contam histórias — eles sussurram segredos antigos, reverberam emoções contidas e revelam camadas profundas da existência. São narrativas que recusam pressa, mas que recompensam cada segundo de entrega com uma beleza rara e quase selvagem. Seis obras nórdicas contemporâneas, escritas com lirismo, precisão e um olhar afiado sobre o humano, merecem ser lidas devagar, com a escuta atenta de quem sabe que há fogo sob a neve. Palavra por palavra, elas transformam.

Este é o livro mais abandonado do mundo (mas quem termina, nunca esquece)

Este é o livro mais abandonado do mundo (mas quem termina, nunca esquece)

Certos livros não resistem ao próprio tempo: evaporam entre as mãos, por falta de vigor ou urgência. Outros, ao contrário, não se rendem a ninguém — e por isso mesmo, permanecem. “Ardil 22”, de Joseph Heller, pertence a essa segunda espécie rara: uma obra que repele os impacientes, que esgota os voluntariosos, que exige do leitor não apenas atenção, mas entrega plena, quase uma rendição à sua lógica desconcertante.

5 livros fantasmas — os títulos que todo mundo compra, mas quase ninguém lê

5 livros fantasmas — os títulos que todo mundo compra, mas quase ninguém lê

Eles habitam nossas estantes como promessas suspensas, volumes reverenciados que raramente atravessam o território do lido. São títulos comprados por prestígio, presentes por afeto intelectual, empilhados com a intenção sincera — mas adiada — da leitura. Integram listas, aparecem em fotos, sustentam discussões… sem jamais serem abertos além da orelha. Livros que carregam uma aura de importância, densidade e transformação, mas que encontram resistência no tempo apressado, no cansaço mental, na linguagem exigente. Nesta seleção, revelamos obras que todos conhecem — e quase ninguém leu.