Ficção científica que acaba de chegar à Netflix é diferente de tudo que você já viu
A invasão da privacidade e os riscos associados a comportamentos como calúnia e difamação são apenas algumas das consequências desses avanços. Para os artistas, e especialmente para cineastas asiáticos, as ferramentas tecnológicas representam um terreno fértil para a criatividade. O diretor sul-coreano Kim Tae-yong explora essas questões em “Wonderland”, uma ficção científica carregada de lirismo, onde um dispositivo tecnológico tem o poder de mitigar a dor da separação entre mundos distintos, levantando a questão crucial: será que isso realmente vale a pena?