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Uma das ficções científicas mais bem elaboradas da história do cinema está na Netflix

Uma das ficções científicas mais bem elaboradas da história do cinema está na Netflix

Responsável por uma pequena revolução na indústria do cinema, “A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell” vale-se de muita tecnologia e, o principal, profissionais bons o bastante para manejá-la, ao contar a história de uma mulher sem alma. Mira de polêmicas desproporcionais, o filme de Rupert Sanders agrada desde o fã mais extremado, ainda que não o confesse, até quem, oh, heresia!, nunca ouviu falar da história.

O  filme na Netflix que vai tirar seu fôlego por 120 minutos

O  filme na Netflix que vai tirar seu fôlego por 120 minutos

“John Wick: Um Novo Dia Para Matar” poderia ser só um dos melhores thrillers de ação da última década, mas o diretor Chad Stahelski, que assume preferir uns bons socos a minutos sem fim de digressões filosóficas que, em muitas ocasiões, morrem no ovo, sem chegar ao público, se vale de um ator talhado para protagonizar sua história a fim de não deixar morrer a natureza dinâmica da narrativa, que acaba por construir seus próprios postulados sobre a sabedoria que há na vida.

Ganhador do Oscar de melhor filme de 2022, drama no Amazon Prime Video é um dos filmes mais belos da década

Ganhador do Oscar de melhor filme de 2022, drama no Amazon Prime Video é um dos filmes mais belos da década

Pode-se pensar que “Coda” (No Ritmo do Coração) (2021) é mais um dos tantos filmes sobre universos que seguem determinada ordem, pautados pelo amor e pela união entre pessoas que se querem bem, ainda que haja uma diferença que pode por tudo a perder. O filme da diretora Sian Heder fala disso, mas fala também de sonho, de tolerância, de emoções à flor da pele, de amor, sem ser completamente original e, mesmo assim, fugindo do clichê.

Quase perfeito, suspense psicológico na Netflix vai levá-lo em uma viagem sem volta

Quase perfeito, suspense psicológico na Netflix vai levá-lo em uma viagem sem volta

“Ex-Machina: Instinto Artificial”, de Alex Garland, remete o espectador a um cenário que todos nós conhecemos muito bem — no cinema e fora dele — há, pelo menos, um quarto de século. A internet, fruto de um experimento militar em 1969 que visava ao compartilhamento seguro de dados em tempo real foi tomando corpo, sendo aprimorada, testada à exaustão, até ficar no ponto para invadir o cotidiano de 99% dos habitantes do globo, independentemente da classe social a que pertençam, da cor de sua pele, da fé que professam.