No Reino Unido, em 1820, somos apresentados a Mary Anning, uma paleontóloga responsável por importantes descobertas de fósseis marinhos de amonite ao longo do Canal da Mancha. Em suas jornadas, ela cruza com Charlotte, uma jovem londrina enferma. Decidindo acolhê-la e cuidar dela, as duas se aproximam e, ao longo do tempo, desabrocham em uma paixão inesperada.
Baseado no romance de Cecelia Ahern, “Where Rainbows End”, o filme narra a história dos jovens britânicos Alex e Rosie. Os dois são grandes amigos desde a infância e compartilham sonhos e desejos em comum, além de uma intrínseca paixão. Ao chegarem no final do ensino médio, os amigos terão de enfrentar novos desafios. Alex se mudará para Boston para estudar medicina e Rosie acaba de descobrir uma gravidez inesperada.
A série de Jenny Han, “O Verão Que Mudou Minha Vida”, que transmite agora sua segunda temporada, centra na transição da infância para a adolescência de Belly (Lola Tung). O show aborda de uma maneira muito universal os sabores e dissabores do amadurecimento, das transformações físicas e das novas responsabilidades.
Os costumes mudaram tanto que “O Exorcista” até pode ser considerado um filme de época. A maneira quase heroica como William Friedkin traduziu uma pletora de assuntos somente vistos à luz do excêntrico, da bizarria, do tabu e, por óbvio, do preconceito soa hoje como mero oportunismo — o que não deixa de ter seu fundo de verdade —, mas o diretor, um dos poucos em Hollywood que assumem sua paixão pelo que a vida tem de mais inadequado, não permite que a história resvale no ordinário.
Um filme de Steven Spielberg, “Jogador Nº 1” não é uma das melhores ou mais famosas obras do cineasta. Mesmo assim, é um prato cheio para os amantes de cinema. A história inspirada no livro de Ernest Cline fala de um futuro distópico, em que a humanidade vai se refugiar no mundo virtual. No OASIS, uma realidade da internet onde tudo é possível, os avatares de humanos enfrentam desafios e perigos reais com referências na cultura pop.
