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Seymour é um jovem tímido e inseguro que trabalha cuidando das plantas de uma floricultura e é perdidamente apaixonado por sua colega de trabalho Audrey, que por sua vez, vive um relacionamento abusivo e problemático com Orin Scrivello. Certo dia, durante um eclipse solar, Seymour está andando pelas ruas da cidade quando se depara com uma planta incomum que chama a sua atenção. Ele resolve comprá-la e a batiza de Audrey II.

“O Grande Gatsby” é como um retrato satírico da ascensão de certa elite americana, sete anos antes da quebra da Bolsa de Valores de Nova York, em 29 de outubro de 1929, crise que só foi acabar passados doze anos, em 1941. Malgrado o romance de F. Scott Fitzgerald (1896-1940), publicado em 1925, já tivesse chegado à tela em outras duas circunstâncias, Luhrmann vence a resistência ao tirar do roteiro uma história tão delirante quanto as primeiras, porém, auxiliado pela tecnologia, ainda mais feérica.

“O Jovem Karl Marx” perpassa uma fase lírica e difícil da vida de seu biografado, um homem que atravessa boa parte do século 19, quando nasceu, em 1818, em Tréveris, na Renânia, oeste da Alemanha, fugindo de autoridades e perseguidores, até morrer, em Londres, arruinado e espantosamente convicto do que defendera ao longo de quatro décadas de uma militância algo utópica pela transformação em que acreditava tanto.