Livros

7 livros que deviam vir com terapia inclusa

7 livros que deviam vir com terapia inclusa

Alguns livros são como sessões de terapia disfarçadas de ficção: invadem com cuidado, mas sem aviso. Eles não curam — mas abrem, cutucam, revelam o que ainda pulsa embaixo da pele. E mesmo que o alívio não venha de imediato, a leitura transforma. Porque, às vezes, tudo que a gente precisa é sentir que aquela dor que parecia só nossa já foi escrita por alguém — com clareza, coragem e beleza.

5 romances para curar a ressaca de um affair que durou menos que um miojo

5 romances para curar a ressaca de um affair que durou menos que um miojo

Tem coisa mais indigesta que um romance relâmpago que acaba antes mesmo de você decidir se posta a primeira selfie de casal? É como preparar o coração para um banquete e receber um pacote de bolacha quebrada. Mas respira: pra cada “sumido” que virou fumaça, existe uma pilha de livros capaz de fazer seu cérebro liberar mais serotonina que qualquer áudio de reconciliação. Aqui, reunimos cinco romances que funcionam melhor que mensagem não respondida: eles distraem, acolhem e ainda deixam aquele gostinho de “ufa, pelo menos meu próximo date é com literatura de qualidade”.

5 livros de ficção que marcaram 5 lendas do cinema: Hitchcock, Kubrick, Fellini, Nolan e Coppola

5 livros de ficção que marcaram 5 lendas do cinema: Hitchcock, Kubrick, Fellini, Nolan e Coppola

Nem sempre um filme começa com uma câmera. Às vezes, nasce de uma frase lida tarde da noite, de um parágrafo que silenciou mais do que explicou. Diretores como Hitchcock, Kubrick, Fellini, Nolan e Coppola beberam da literatura com a reverência de quem sabe: há ficções que não passam, não se encerram, não se adaptam — apenas germinam, lentamente, em outra linguagem. E quando explodem na tela, é porque, antes, tocaram algo invisível no leitor que eles também foram.

5 perfumes italianos que não seduzem. Eles hipnotizam

5 perfumes italianos que não seduzem. Eles hipnotizam

Há fragrâncias que não chegam com promessas. Elas envolvem devagar, como uma lembrança que ainda não aconteceu. Os perfumes italianos mais marcantes não seduzem no sentido usual: eles desorientam. Têm o mistério dos becos de Florença, a volúpia das tardes romanas e a precisão fria de um gesto milanês. Não encantam: hipnotizam. Permanecem mesmo depois do banho, do dia, do beijo. São vícios. Desacordos entre o corpo e o que nele insiste. E, por isso, não podem ser explicados. Apenas usados — ou temidos.

Esses 4 livros estão no altar pessoal de Tarantino

Esses 4 livros estão no altar pessoal de Tarantino

Tarantino não lê como quem busca sabedoria ou consolo — lê como quem procura pólvora. E quando encontra, acende. Esses quatro livros não estão em sua cabeceira por acaso: são objetos cortantes, narrativas que desfiguram qualquer expectativa de conforto. Entre bandidos, delírios e pistas falsas, o diretor encontrou aqui não só histórias, mas atmosferas inteiras, tons narrativos que escorregam entre o trágico e o ridículo. São obras com cheiro de suor, sangue e invenção. E, acima de tudo, com a coragem de não pedir desculpas por existir.