Livros

15 livros que podem mudar uma vida, segundo Joan Didion

Em 1978, a jornalista Linda Kuehl, que escrevia para a revista literária “The Paris Review”, pediu à escritora Joan Didion que listasse os livros que mudaram a sua vida. Sem hesitar, Didion citou uma série de autores que a influenciaram, bem como as respectivas obras escritas por eles que a marcaram de algum modo. A Bula selecionou todas os títulos mencionados por Joan que foram publicados em português e os reuniu em uma lista.

As 10 maiores histórias de amor da literatura em todos os tempos

As 10 maiores histórias de amor da literatura em todos os tempos

Ao longo da história, o amor foi tema central de obras que se transformaram em verdadeiros ícones da literatura. A Bula realizou uma enquete com os leitores para descobrir quais são as mais importantes delas. Os dez livros mais citados foram reunidos em uma lista, sem critério classificatório. Um dos mais lembrados foi “Romeu & Julieta” (1957), de William Shakespeare, uma das histórias românticas mais difundidas em todo o mundo.

10 livros essenciais, de acordo com Roberto Saviano

O escritor, jornalista e ensaísta italiano Roberto Saviano publicou uma seleção com dez livros que considera essenciais. A maior parte das obras discute as mazelas da existência humana de maneira crua e sem rodeios. Em suas redes sociais, Saviano justificou a escolha: “Procuro livros que me ponham em perigo, não palavras que me assobiam que tudo vai correr bem”, escreveu.

Os 50 melhores livros de não-ficção de todos os tempos

O jornal britânico “The Guardian” publicou uma lista com os melhores livros não ficcionais de todos os tempos. A seleção foi realizada pelo escritor e editor Robert McCrum, após dois anos de leituras e extensas pesquisas. As obras compreendem cinco séculos de história literária, partindo de clássicos como “Contos de Shakespeare” (1807), de Charles e Mary Lamb; até lançamentos mais recentes, como é o caso de “A Origem dos Meus Sonhos” (2008), do Barack Obama.

Balzac, o autor que matou a esperança e revelou a desfaçatez humana

Balzac, o autor que matou a esperança e revelou a desfaçatez humana

Existem escritores de certa escala entre os quais é impossível, aliás, reconhecer os melhores. O máximo que conseguimos é estabelecer preferências. Nós aprendemos a chamar tais escritores de “clássicos”, os quais lemos para constatar que não há nada além, em matéria ficcional. O que os diferencia entre si é, talvez, o assunto. Sob este critério, é possível que nenhum deles supere Balzac quando se trata de abordar as relações humanas sob a perspectiva econômica.