Deus não está morto: filme na Netflix é uma resposta ao niilismo de Nietzsche em defesa da fé
Se Deus não existe, então tudo é permitido. A universidade não é exatamente o lugar mais inspirador para se ponderar acerca dos infinitos meandros onde se escondem as particularidades da relação entre o homem e o sagrado, o que quase nunca se revela, e é por esse atalho que “Deus Não Está Morto” quer chegar ao coração do espectador. Harold Cronk junta fé, anseios por respostas, certezas que alguns têm, dúvidas a que outros tantos não renunciam e, claro, a ciência, fria, mas não impassível, em meio a tamanho enrosco.