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Doçura e nostalgia: filme com Rachel McAdams e Kathy Bates que acaba de chegar ao Prime Video vai te fazer cancelar os planos e ficar em casa Divulgação / Lionsgate

Doçura e nostalgia: filme com Rachel McAdams e Kathy Bates que acaba de chegar ao Prime Video vai te fazer cancelar os planos e ficar em casa

A beleza de todos esses filmes é que não exploram situações mirabolantes, cinematográficas e pouco críveis. Pelo contrário, descrevem personagens extremamente comuns, passando por dificuldades com as quais qualquer pessoa pode se relacionar, sem possuírem talentos extraordinários. A beleza está na simplicidade com que tudo se desenrola, fazendo-nos contemplar a vida e compreender que o fantástico está no cotidiano, no comum, no ordinário.

Na Disney+: mais visto do momento nos cinemas mundiais, filme arrecadou 1,5 bi em duas semanas de estreia e já levou 20 milhões aos cinemas Divulgação / Marvel Studios

Na Disney+: mais visto do momento nos cinemas mundiais, filme arrecadou 1,5 bi em duas semanas de estreia e já levou 20 milhões aos cinemas

A trama do filme inicia com uma atmosfera que remete aos thrillers políticos dos anos 1970, semelhante a “Capitão América 2: O Soldado Invernal”. A ascensão do presidente Thaddeus “Thunderbolt” Ross (Harrison Ford) adiciona profundidade à narrativa, especialmente devido à sua relação com Sam Wilson e às decisões que envolvem uma nova ameaça global. No entanto, à medida que a história avança, a intensidade inicial se dissipa, culminando em um confronto final entre Sam e o Hulk Vermelho que, apesar de visualmente impressionante, carece de impacto narrativo significativo.

Para maratonar em um dia: a série mais viciante que café, de Ryan Murphy, na Netflix Divulgação / Netflix

Para maratonar em um dia: a série mais viciante que café, de Ryan Murphy, na Netflix

Visualmente impecável, “Hollywood” reimagina a indústria cinematográfica do final dos anos 1940 com uma fusão entre realidade e ficção que oscila entre o magnetismo e a extravagância. Embora a série seduza com sua estética refinada e interpretações marcantes, sua abordagem por vezes ingênua dos temas propostos enfraquece o impacto narrativo. Inspirando-se parcialmente na autobiografia “Full Service” de Scotty Bowers, a trama reconstrói eventos históricos sob um viés idealista, culminando em um desfecho fantasioso onde seus protagonistas ressignificam os rumos do Oscar de forma que desafia a própria memória coletiva da indústria.

A melhor comédia romântica de 2025 acaba de estrear na Netflix Divulgação / Netflix

A melhor comédia romântica de 2025 acaba de estrear na Netflix

Um encontro inesperado entre uma escritora avessa a compromissos e um pai solteiro desencadeia questionamentos profundos sobre amor e escolhas de vida. Em “História de Amor em Copenhague”, as diretoras Ditte Hansen e Louise Mieritz exploram as delicadas fissuras emocionais de um relacionamento que desafia convenções, revelando sonhos e desilusões com sensibilidade e profundidade raras no cinema contemporâneo.

Romance que está no TOP 1 mundial da Netflix é a desculpa que você queria para ficar em casa à noite Divulgação / Netflix

Romance que está no TOP 1 mundial da Netflix é a desculpa que você queria para ficar em casa à noite

Entre os anseios românticos e os confrontos com a maturidade, “Uma História de Amor em Copenhague” é uma reflexão sincera e desprovida de idealização sobre os desafios dos relacionamentos e os conflitos internos que acompanham a maternidade. Inspirado no romance de Tine Høeg, o longa da Netflix acompanha a trajetória de Mia, uma escritora de renome cujas obras frequentemente exploram as nuances do amor e do desejo. Acostumada a se envolver com homens mais jovens, ela se depara com um dilema existencial ao iniciar um relacionamento com Emil, um arqueólogo divorciado e pai de duas crianças.