O filme perfeito, na Netflix, para uma tarde de domingo
O homem é bom por natureza, e se se transforma na fera que todos nós conhecemos, é porque fora corrompido pelo meio onde se desenvolve. Será mesmo? Desabridamente rousseauniano, “A Lenda de Tarzan”, do britânico David Yates, apresenta essa face do herói, esmerando-se nas sequências em que o personagem, o salvador branco, torna a suas origens pretensamente silvícolas numa África idílica e pobre de nuanças, monocórdia.