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20 frases do Papa Francisco que sintetizam seu pensamento e sua visão de mundo Foto / Fabrizio Maffei

20 frases do Papa Francisco que sintetizam seu pensamento e sua visão de mundo

A morte de Papa Francisco marca o fim de um pontificado que deixou marcas profundas — não apenas na Igreja Católica, mas no mundo. Primeiro papa latino-americano, jesuíta e escolhido no contexto de uma crise interna da Igreja, Francisco assumiu o cargo com a ousadia de quem carrega mais a voz dos pobres que os privilégios do Vaticano. Sua partida comove não apenas os católicos, mas todos aqueles que viram nele um símbolo raro de fé aliada à coragem moral e à crítica social.

7 livros que te ensinam mais sobre a vida do que qualquer terapeuta

7 livros que te ensinam mais sobre a vida do que qualquer terapeuta

Enquanto a terapia constrói caminhos com técnica e escuta, a literatura o faz com palavras que ferem, curam, iluminam ou corroem. A ficção é uma forma de verdade que não precisa de provas. Você não precisa explicar por que chorou lendo um trecho, ou por que ficou em silêncio diante de um parágrafo que parecia te conhecer melhor do que qualquer amigo. O livro não pergunta, não julga, não interrompe. Apenas se oferece.

5 livros que todas as pessoas deveriam ler antes dos 50

5 livros que todas as pessoas deveriam ler antes dos 50

Ler não é apenas decifrar palavras impressas em papel ou em tela — é um gesto íntimo e silencioso de reencontro com o que há de mais essencial em nós. Os grandes livros não são apenas objetos de erudição: são bússolas morais, espelhos invertidos, portais para outras dimensões da consciência. Ao contrário do que se costuma dizer, eles não “ensinam” nada no sentido didático — eles perturbam, abalam certezas, prolongam perguntas.

Os 7 livros que todas as pessoas deveriam ler ao menos uma vez na vida

Os 7 livros que todas as pessoas deveriam ler ao menos uma vez na vida

A lista que se segue não busca o consenso nem a obviedade. São sete títulos escolhidos por sua potência de abalar certezas, pela sofisticação de suas estruturas narrativas e pela complexidade ética, política ou existencial que mobilizam. São livros que lidam com o tempo, a memória, o poder, o delírio, o absurdo, o desejo, a morte e a linguagem — não como temas, mas como abismos. Nenhum deles entrega conforto. Mas todos oferecem um tipo de lucidez que, uma vez alcançada, já não se desfaz.

Vargas Llosa está morto: e a infantilidade da intelectualidade brasileira quer enterrá-lo

Vargas Llosa está morto: e a infantilidade da intelectualidade brasileira quer enterrá-lo

Morreu o escritor. Mas, no Brasil, parte da reação não foi luto nem leitura — foi histeria. Em vez de refletir sobre a obra, muitos correram a julgar o homem, como se a literatura de um Nobel pudesse ser reduzida a manchetes de rede social. Vargas Llosa incomoda. Não só pelo que escreveu, mas pelo que ousou pensar. E a incapacidade de lidar com essa complexidade revela mais sobre nós do que sobre ele. Este texto é uma defesa da literatura como campo de liberdade — e uma crítica à infantilização do debate cultural.