Netflix, suor e sutileza: 5 filmes que excitam com elegância Divulgação / Magali Bragard

Netflix, suor e sutileza: 5 filmes que excitam com elegância

Se você acha que sensualidade no cinema é sinônimo de cenas explícitas e trilhas sonoras clichês, prepare-se para uma revolução silenciosa. Existe um seleto grupo de filmes que conseguem elevar a temperatura sem apelar para o óbvio, onde o desejo é sussurrado em olhares e gestos sutis. São obras que provam que a elegância pode ser tão excitante quanto a ousadia, e que o verdadeiro erotismo reside na sugestão, não na exposição.

5 livros que fazem parte do kit intelectual de Instagram

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Você provavelmente já viu um exemplar dessas criaturas em seu habitat natural: um café com parede de tijolinhos, uma taça de vinho branco às 11h da manhã e uma pilha de livros estrategicamente desorganizada. Eles não leem, eles “frequentam narrativas”. Não têm autores favoritos, mas “vozes curatoriais que dialogam com sua jornada”. Não anotam nas margens, fazem lettering com caneta dourada.

7 livros mais citados em perfis do Tinder do que em discussões sérias

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Há livros que nasceram para ser lidos com o corpo inteiro, sublinhados à margem, mastigados por dentro. Mas há os que, nos últimos anos, têm sido apenas exibidos — como senha de suposta profundidade, selo de respeitabilidade emocional, pose cultural. Estão nos perfis de encontros, mas não nas conversas. Citados, mas raramente sentidos. Esta seleção reúne títulos que perderam, em parte, sua temperatura original. Não por culpa própria, mas porque se tornaram ícones deslocados: mais presentes no desejo de ser lido do que na leitura real.

6 livros da biblioteca básica do homem que quer parecer profundo

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O homem moderno e sua busca incessante por parecer profundo! Entre goles de café artesanal e selfies com livros que nunca leu, ele se aventura no vasto universo da filosofia, na esperança de impressionar nas rodas de conversa. Afinal, nada como citar Heidegger ou Kant para parecer mais inteligente do que realmente é. Mas cuidado! A profundidade não está apenas nas palavras difíceis, mas na compreensão genuína das ideias.

5 livros que fazem bonito na estante, mas são um tédio na prática

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Ah, a estante de livros: esse altar doméstico onde repousam obras que prometem aventuras épicas, reflexões profundas e, às vezes, um sono reparador melhor que qualquer chá de camomila. Quem nunca comprou um livro só porque a capa era bonita ou o título soava inteligente? Eles ficam ali, imponentes, fazendo pose para as visitas, enquanto você finge que já leu até a última página. Mas, no fundo, sabe que mal passou do prefácio. Afinal, algumas obras são como aquele parente distante: parecem interessantes à primeira vista, mas, depois de um tempo, percebe-se que a conversa não vai render.