“Horizonte Profundo”, aplaudido no Festival de Toronto, revive um dos piores desastres ambientais da história moderna: a explosão de uma plataforma de petróleo no Golfo do México, em 2010. O desastre resultou em um derramamento catastrófico de óleo no oceano, impactando severamente o ecossistema e custando a vida de 11 trabalhadores, além de ferir outros 17. No filme, Mark Wahlberg encarna Mike Williams, um eletricista da plataforma, cuja vida doméstica e laços familiares são explorados logo no início da narrativa.

Em “Pedido Irlandês”, Lindsay Lohan retorna em uma comédia romântica que mistura magia e encontros inesperados. Ela interpreta Maddie, uma editora literária que nutre um amor secreto por seu autor favorito, mas vê suas esperanças frustradas quando ele decide se casar com outra. Em meio a preparativos de casamento e encontros improváveis, Maddie descobre um banco encantado que realiza desejos, levando-a a explorar um relacionamento dos sonhos – mas nem tudo é como ela imaginava.

Hannah Macpherson não está muito disposta a aceitar uma das lei mais elementares da física e em “Corte no Tempo” se propõe a levar seus personagens por uma jornada aos anos que não renascem mais, ainda que o objetivo seja nobre. Junto com o corroteirista Michael Kennedy, Macpherson aposta num elenco coeso para levar uma história manjada, cujo desfecho, previsível, reforça clichês — malgrado em boa parte dos noventa minutos haja, sim, sustos dignos de um slasher infantojuvenil.

Em “Terra Violenta”, um misterioso forasteiro atravessa o deserto rumo ao México e se depara com um padre, cuja égua, exausta, não se move. Em uma reviravolta, o homem de fé revela intenções sombrias, usando uma arma para roubar o cavalo do viajante. Dirigido por Ti West, o faroeste evoca influências de Leone e Tarantino para explorar um mundo implacável, onde sobrevivência e moralidade colidem. Ambientado no caos do Velho Oeste, o filme une violência e sarcasmo em uma jornada desafiadora e cativante.