5 romances para ver e rever na Netflix Divulgação / New Regency Productions

5 romances para ver e rever na Netflix

Romance é um dos gêneros mais venerados do cinema, mas também um dos mais subestimados. Considerado um gênero “inferior”, “feminino”, menosprezado por muitos homens, os romances são tratados como cidadãos de segunda classe no universo cinematográfico. Se as histórias de amor permeiam apenas o imaginário feminino, por que inúmeros romances melodramáticos foram escritos por homens? A sociedade ainda acredita que encontrar o amor e se casar é bom apenas para as mulheres.

Se você acha que já viu tudo na Netflix, esses 7 filmes vão provar que não Divulgação / Universal Pictures

Se você acha que já viu tudo na Netflix, esses 7 filmes vão provar que não

Guerras devastadoras, pestes implacáveis, escassez de alimentos e fome deixam o ser humano no limite. Circunstâncias como essas exigem as decisões mais árduas, aquelas que confrontam o que somos, o que acreditamos e o que estamos dispostos a fazer para continuar no jogo. O cinema ilumina as trevas do obscurantismo, do negacionismo, da ignorância, como se assiste nos sete filmes desta lista, tramas em que gênios e homens comuns travam batalhas duras contra um meio adverso e sua própria tepidez para não sucumbir.

3 séries mais viciantes que café, no Prime Video Divulgação / Alcon Entertainment

3 séries mais viciantes que café, no Prime Video

A indústria do entretenimento criou a fórmula perfeita para nos viciar em séries: fácil acesso, episódios curtos, temporadas pequenas, intervalos gigantescos entre elas e ganchos narrativos potentes, que provocam recompensas imediatas a cada episódio. E, se você acha que isso não é tão poderoso assim, basta olhar ao redor e ver quanta gente é obcecada por séries, o quanto esse produto cresceu nos últimos 30 anos e se tornou um fenômeno cultural e financeiro.

Por que ainda estamos colorindo livros em 2025?

Por que ainda estamos colorindo livros em 2025?

Em 2025, os livros de colorir ocupam prateleiras de produtos sérios. São vendidos como autocuidado, como forma de presença, como remédio para ansiedade. Estão ao lado de velas aromáticas e diários de gratidão. Tornaram-se parte de um vocabulário emocional padronizado, em que relaxar significa manter-se produtivo de uma forma silenciosa e, de preferência, fotogênica. Colorir virou uma prática legitimada. Mas também uma prática sintomática.

Encontro com Régis: entre o flamenco e novas utopias

Encontro com Régis: entre o flamenco e novas utopias

“A nova utopia é uma borboleta negra, desatenta, com olhos exuberantes.” Assim abre Régis Bonvicino a primeira das quatorze partes de “A Nova Utopia”, poema que dá nome ao livro que culminou na derradeira publicação que comporia a sua obra. Tive a oportunidade de receber o livro em mãos, presenteado pelo próprio Régis, quando nos encontramos na Espanha em finais de 2023. E tornou-se, desde então, um daqueles volumes que retornam à mesa de cabeceira, com reaberturas noturnas e leituras fragmentadas.