6 livros da biblioteca básica do homem que quer parecer profundo

6 livros da biblioteca básica do homem que quer parecer profundo

O homem moderno e sua busca incessante por parecer profundo! Entre goles de café artesanal e selfies com livros que nunca leu, ele se aventura no vasto universo da filosofia, na esperança de impressionar nas rodas de conversa. Afinal, nada como citar Heidegger ou Kant para parecer mais inteligente do que realmente é. Mas cuidado! A profundidade não está apenas nas palavras difíceis, mas na compreensão genuína das ideias.

5 livros que fazem bonito na estante, mas são um tédio na prática

5 livros que fazem bonito na estante, mas são um tédio na prática

Ah, a estante de livros: esse altar doméstico onde repousam obras que prometem aventuras épicas, reflexões profundas e, às vezes, um sono reparador melhor que qualquer chá de camomila. Quem nunca comprou um livro só porque a capa era bonita ou o título soava inteligente? Eles ficam ali, imponentes, fazendo pose para as visitas, enquanto você finge que já leu até a última página. Mas, no fundo, sabe que mal passou do prefácio. Afinal, algumas obras são como aquele parente distante: parecem interessantes à primeira vista, mas, depois de um tempo, percebe-se que a conversa não vai render.

4 livros que transformaram palavras em arte absoluta

4 livros que transformaram palavras em arte absoluta

Alguns livros não contam histórias — eles as encarnam. São obras que não se limitam a existir sobre páginas, mas vibram entre silêncio e sentido, entre beleza e vertigem. Ler esses títulos não é apenas virar folhas: é entrar num espaço onde o tempo se curva e a linguagem deixa de ser ferramenta para se tornar matéria sensível. São livros que transformam palavras em arte absoluta, cuja grandeza não está no que dizem, mas no que fazem sentir, mesmo quando tudo parece indecifrável.

Cânones ou castigos? 5 títulos que ninguém relê por vontade

Cânones ou castigos? 5 títulos que ninguém relê por vontade

Clássicos são montanhas literárias que juramos escalar um dia, mas que, ao final da quarta página, nos fazem considerar um mergulho voluntário em qualquer caldeirão fervente de vídeos curtos e listas de supermercado. Ninguém nega que são marcos da civilização ocidental, e que, com frequência, pesam como ela. Tentamos encará-los com seriedade, como se estivessem nos avaliando também, mas o que começa como leitura vira penitência, e o marcador de página passa mais tempo dormindo do que trabalhando.

Leo Lins só disse em voz alta o que muita gente sussurra em jantares de família

Leo Lins só disse em voz alta o que muita gente sussurra em jantares de família

Leo Lins tem razão — e quem o diz não sou eu. Segundo o Artigo 220 da Constituição Federal, que tem vigido desde 5 de outubro de 1988 (até agora, ao menos), é assegurado a qualquer indivíduo, humorista ou não, a liberdade de expressão e informação, sem restrições. Claro que o caso chegará ao STF, na prática uma corte de revisão legislativa, e então, Lins e seus advogados hão de carecer de uma medida extra de sorte para vencer Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, os Torquemadas do Brasil contemporâneo.