5 livros que parecem ter sido escritos com sangue, vinho e saudade

5 livros que parecem ter sido escritos com sangue, vinho e saudade

Alguns livros não foram feitos para o simples gesto da leitura: foram feitos para ferir. Cada um deles carrega uma dor que não cabe no corpo, um desejo que não se nomeia facilmente, uma saudade que, mesmo muda, continua gritando. São obras escritas com sangue, vinho e ausência — por vozes que hesitam, colapsam, se erguem em meio ao desamparo. Kafka, Levi, Peixoto, Vuong e Guimarães Rosa não contam histórias: deixam rastros. E o leitor, ao fim, já não sai inteiro. E talvez nem queira.

Do papel às telonas: 5 livros que viraram cinema cult (sem virar desastre)

Do papel às telonas: 5 livros que viraram cinema cult (sem virar desastre)

Transformar um livro em filme é como tentar enfiar uma biblioteca inteira dentro de uma cabine telefônica, tarefa arriscada, às vezes cômica e frequentemente desastrosa. Ainda assim, alguns corajosos cineastas se atrevem a adaptar obras literárias icônicas sem cometer o crime de esvaziar suas camadas. É raro, mas acontece: o resultado pode virar um clássico cult, daqueles que os cinéfilos citam com ar de superioridade em mesas de bar ou durante sessões de cinema alternativo que começam às 23h.

Se os filmes do Christopher Nolan fossem romances: 5 livros pra bagunçar sua mente (e ganhar seu coração)

Se os filmes do Christopher Nolan fossem romances: 5 livros pra bagunçar sua mente (e ganhar seu coração)

Seria possível entender um filme de Christopher Nolan de primeira? Só se você for daquelas pessoas que montam cubos mágicos com os olhos vendados enquanto escutam Bach em reverso. Agora, imagine tentar ler um Nolan. Isso mesmo. Letras. Palavras. Parágrafos que não explodem, não giram, não fazem BRRRM no fundo, mas ainda assim fazem sua cabeça girar como se você tivesse caído dentro de um buraco de minhoca existencial.

NA-NA-NA-NA-NA-NA-NA

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Chamar Paul McCartney de velho seria um insulto à própria velhice. A mocidade apegou-se a ele desde os primórdios da beatlemania até os dias atuais, quando continua a subir no palco para testar os limites físicos de suas cordas vocais enrijecidas pelo tempo. Desafinar todo mundo desafina. Não vão querer exigir afinação perfeita de um homem de 83 anos de idade. Há, contudo, que se desafinar com elegância. Desafiar o tempo. Destilar o amor sob olhares de contentamento. Amor é troca. Amor é via de mão dupla.