Os 10 melhores poemas dos últimos 200 anos

Pedimos aos leitores e colaboradores que apontassem, entre poemas conhecidos de autores brasileiros e estrangeiros, quais são, em suas opiniões, os melhores publicados nos últimos 200 anos. Os poemas estão classificados de acordo com o número de votos que obtiveram. O resultado não pretende ser abrangente ou definitivo e corresponde apenas à opinião das pessoas consultadas.

O melhor filme da história recente do cinema

O melhor filme da história recente do cinema

O roteiro complexo, com permanentes digressões entre passado e presente, a excelente interpretação dos atores, a bela fotografia, a trilha sonora comovente assinada pelos compositores Federico Jusid e Emilio Kauderer, o antológico plano-sequência no estádio de futebol. São aspectos técnicos, já amplamente incensados pela crítica, que colocam essa película, com todo o mérito, não só entre as mais sofisticadas produções do cinema latino-americano como entre o que de melhor já se fez na história da cinematografia recente em nível mundial.

Tanto faz

Tanto faz

Quase na entrada da estação do metrô ouço a voz rouca e empostada que desafia a mesmice do início da noite: “A tristeza é a morte do assalto celestial”. No vão central da praça o dono da voz, um mendigo de meia-idade, age como se fosse um imperador romano que enlouqueceu no último ato. Dramático, o soberano dá passos lentos, faz paradas repentinas e, sem ninguém esperar, estufa o peito, ergue o queixo e repete, imponente: “É a morte do assalto celestial!”

Por que as mulheres amam mais que os homens?

Por que as mulheres amam mais que os homens?

O que esperar de um novo amor? Alguém delicado e incrível que vai fazer você se sentir importante, até que a rotina maçante, finalmente, os separe? Um desconhecido com quem ser feliz para sempre? As relações humanas são estranhas; muitas vezes, permeadas de violência e tristeza. Começam com giros nas entranhas, confissões bisonhas, buquês de flores na mão. Podem acabar com rosas fúnebres sobre um caixão. Nem precisa me dizer: eu sei que esse viés soa mórbido. Amar provoca nos amantes sensações de prazer e desfalecimento.