A literatura costuma ser uma fonte de inspiração fundamental para o cinema. No entanto, nem sempre essa inspiração dá bons resultados. Filmes adaptados de livros que não conseguem manter a qualidade narrativa de obras originais são uma queixa comum. Contudo, há boas e significativas exceções, como as que foram pontuadas pelo jornal britânico “The Telegraph”.
O escritor Marcel Proust gostava de jogar uma brincadeira de salão chamada “Confissões”, onde os participantes respondiam perguntas pessoais. Em sua homenagem, hoje o jogo ficou conhecido como “Questionário Proust”. Para os íntimos “bate bola”. Mas, por conta do perfil do entrevistado de hoje, evitaremos usar essa expressão.
Um estudo recente da BBC Earth em parceria com a Universidade da Califórnia demonstrou que assistir documentários sobre a natureza pode ajudar na saúde física e mental. Inspirado nos resultados, a BBC decidiu lançar uma série gratuita com 50 horas de paisagens sonoro-visuais em Alta Definição. Os vídeos são divididos em cinco categorias, com 10 horas de duração cada.
Não confies em tudo o que lês. Cega as asneiras, pois, elas são várias. Amar varia; odiar, idem. Resta atento, pois, os ineptos bradam com uma confiança acima da média. Não confies em pessoas que nunca dançam. Elas podem te fazer dançar, no pior sentido. Sufoca os gemidos. Dança. Rebola. Chacoalha o quadril como se ele fosse de mola.
Acabaram-se as dúvidas: a religião não é mais o ópio do povo, é o turismo. Se assim for, sou ateu. Viajei muito até os 40 e poucos anos e agora, como ironizava o Millôr, espero que Veneza venha até a minha pessoa e não eu até Veneza. Essa preguiça crônica por deslocamentos, sem dúvida, deu-se por causa de minha última investida a Portugal.