Apesar de Rodrigo Santoro, novo filme brasileiro da Netflix é considerado a melhor produção desde Cidade de Deus
O cinema nacional vive de muitos erros e alguns acertos esporádicos, às vezes no mesmo filme. “7 Prisioneiros” (2021), de Alexandre Moratto, centro das atenções no Festival de Veneza desse ano, é o exemplo cabal de uma produção que consegue reunir em pouco mais de uma hora e meia o melhor e o pior do Brasil, graças a Christian Malheiros e Rodrigo Santoro, respectivamente.