O filme mais assistido do Prime Video agora — e depois de dar play, você não vai querer sair de casa Divulgação / A24

O filme mais assistido do Prime Video agora — e depois de dar play, você não vai querer sair de casa

Parece que diretores de todas as colorações ideológicas, que professam fés as mais variadas, com visões de mundo mesmo incoerentes com o ofício de que tiram o sustento são de quando em quando acometidos de uma descrença fundamental da vida, que não raro dá em trabalhos de teor escatológico em maior ou menor grau. Conflagrações bélicas parecem ter se tornado uma ideia fixa para Alex Garland, e o diretor sempre encontra um ângulo por ser desbravado neste seu assunto favorito, como acontece em “Tempo de Guerra”.

5 livros para quem leu Clube da Luta e saiu querendo derrubar o sistema

5 livros para quem leu Clube da Luta e saiu querendo derrubar o sistema

Você já saiu de Clube da Luta com aquela vontade incontrolável de chutar o balde, questionar o sistema e, quem sabe, quebrar umas regras? Não se preocupe, você não está sozinho. Aquele choque de realidade, misturado com uma pitada de anarquia, costuma deixar a gente meio desnorteado, como se o mundo fosse um ringue onde ninguém tem luvas e as regras são só para quem não sabe lutar. Se você já pensou: “Mas e agora? Onde encontro mais livros que me façam querer virar o jogo?”, essa lista foi feita para você.

7 livros russos para ler com vodka na mão e angústia no peito

7 livros russos para ler com vodka na mão e angústia no peito

Dizem que a literatura russa é como aquele amigo que só aparece pra te lembrar que a vida é sofrimento, que o amor é uma ilusão social e que tudo isso pode, e deve,  ser lido com um copo na mão. De preferência, um copo de vodka, porque a água não tem álcool suficiente para suportar as reflexões de um Dostoiévski às três da manhã. Esses livros não são leituras leves, nem querem ser. Eles entram em silêncio na sua alma, puxam uma cadeira, e começam a falar sobre culpa, morte, niilismo e burocracia com tanta intensidade que até o fundo do copo parece profundo demais.

5 cidades brasileiras onde ser esquisito é um elogio Foto / Dado Photos

5 cidades brasileiras onde ser esquisito é um elogio

Nem toda cidade quer parecer convidativa. Algumas se escondem atrás de morros, trilhas ou silêncios — como se filtrassem o visitante. O que parece desajuste, ali, é pertencimento. Há lugares em que falar com montanhas é mais comum do que ir ao banco. Onde máscara é tradição, não disfarce. Onde a dúvida não é crise: é cultura. Nessas cidades, a excentricidade não se disfarça — ela se celebra. São territórios em que ser estranho não é desvio: é herança, vocação e, acima de tudo, sinal de que se está no lugar certo.

6 livros que mudam sua vida — se você passar da página 50

6 livros que mudam sua vida — se você passar da página 50

Nem sempre um livro transforma. Às vezes, é preciso atravessar a resistência da linguagem, do tédio inicial, da própria pressa. Mas quando a leitura sobrevive à página 50, algo muda. As camadas se soltam, os personagens se instalam — e a voz da escrita começa a ecoar como uma lembrança sua. Esta seleção reúne obras que não gritam ao início, mas permanecem depois. Livros que não imploram atenção: conquistam. Com afeto seco, memória persistente e uma certa melancolia que só quem leu até o fim vai entender.