Luto e reconstrução: romance com Ben Affleck e Liv Tyler é obra subestimada que chega ao streaming Divulgação / Miramax

Luto e reconstrução: romance com Ben Affleck e Liv Tyler é obra subestimada que chega ao streaming

Havia uma espécie de sentença prévia lançada sobre “Menina dos Olhos” antes mesmo de sua estreia. O desgaste público do casal Ben Affleck e Jennifer Lopez após o fiasco de  “Contato de Risco” serviu como combustível para o cinismo generalizado que passou a orbitar qualquer tentativa de reencontro profissional entre os dois. Para muitos, bastava o pôster do novo filme para antecipar uma catástrofe: a suposta continuação do desastre anterior. O que ninguém esperava era que, por trás da superfície banal de um drama familiar, se escondia uma história tocante sobre perda, reconciliação e o significado mais íntimo da paternidade.

5 livros de realismo mágico para mergulhar de cabeça

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O realismo mágico nos faz questionar se o impossível é realmente tão improvável assim. Imaginar um mundo onde o cotidiano se entrelaça com o fantástico, onde o extraordinário se apresenta com a naturalidade de um café da manhã. É nesse universo encantador que mergulhamos ao explorar obras que desafiam as fronteiras da realidade, convidando-nos a enxergar o mundo com olhos mais curiosos e coração mais aberto.

5 livros russos fora do clichê

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A literatura russa é famosa por seus clássicos monumentais, mas seu universo vai muito além dos gigantes conhecidos. Por trás daqueles nomes que povoam as listas de leitura obrigatória, existe uma constelação de obras que desafiam expectativas, convidam a reflexões inéditas e revelam facetas surpreendentes da alma russa. Essas narrativas menos óbvias esbanjam ousadia, intensidade e uma profundidade que muitas vezes escapa ao grande público, como pequenos tesouros escondidos nas margens da tradição.

7 livros que parecem banais no começo — mas terminam como se te rasgassem por dentro

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Há narrativas que não chegam gritando. Elas pedem licença, se assentam em silêncio e começam a sussurrar. Você lê achando que está seguro, que nada demais acontecerá. Que é apenas mais um livro — comum, até despretensioso. Mas aos poucos algo se desloca. Uma frase. Um gesto. Uma revelação sussurrada com elegância. E, de repente, algo dentro se parte. Não é o grito que fere. É o atraso. O impacto diferido. Como se só ao fechar o livro você sentisse — devagar — o lugar exato do corte.

5 melhores poemas de Sylvia Plath

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Sylvia Plath não escreveu para agradar. Escreveu como quem sangra devagar, como quem sabe que pensar demais pode ser fatal. Aos 30 anos, deixou poemas que não envelhecem — não por serem eternos, mas por continuarem doendo. Sua escrita atravessa o íntimo com uma frieza quase cirúrgica, e o que parece confissão é, na verdade, lucidez. A beleza ali não está no consolo, mas na precisão. E isso basta para que seus versos sobrevivam — e nos confrontem — geração após geração.