A história se desenrola com uma combinação de momentos intensos e reflexivos, explorando temas universais como identidade, relacionamento e crescimento pessoal. As performances do elenco, especialmente de Bening, Gerwig e Fanning, dão vida a essas personagens com uma autenticidade que toca o espectador.
Tirei uns dias de férias. Escolhi para descanso uma famosa estância hidrotermal localizada perto da cidade onde moro. A ideia era aproveitar o clima ameno dessa época do ano, com temperaturas mínimas atingindo a casa dos 12 graus Celsius, e ficar mergulhado nas relaxantes piscinas de água quente até o corpo ficar murcho que nem maracujá de gaveta. O lugar era incrível, paradisíaco, mas, lamentavelmente, inacessível para a maior parte dos trabalhadores brasileiros. Não restava dúvida de que eu era um cidadão privilegiado.
Existem várias atividades que eu gostava de fazer, mas não faço mais. Os motivos são vários. Algumas dessas atividades não existem mais, outras não fazem mais sentido, outras foram detonadas pela internet ou pelo advento dos celulares, e várias não faço porque não consigo mais. Então vão aí 5 coisas que eu gostava de fazer, mas não faço mais.
“Mate ou Morra” mergulha os espectadores em uma narrativa eletrizante, onde a vida do protagonista Roy Pulver se assemelha a um videogame repleto de desafios mortais. Em meio a perseguições intensas e tentativas diárias de assassinato, Roy busca não apenas sobreviver, mas encontrar um propósito maior. O filme combina ação frenética, mitologia egípcia e toques de humor ácido, entregando uma experiência cinematográfica envolvente e inesquecível.
O destino é audacioso, e em “A Fuga” (2012), dirigido por Stefan Ruzowitzky, essa premissa é explorada intensamente. Ambientado no Canadá, com cenas rodadas durante o rigoroso inverno, as baixas temperaturas foram desafiadoras e, ao mesmo tempo, ajudaram o longa-metragem a criar um ambiente perigoso, urgente e cheio de tensão.
