Para que “Velozes e Furiosos” ficasse completa, estava faltando que o Brasil entrasse na brincadeira. A série de histórias sobre homens musculosos não muito dados a sutilezas como leis e valores civilizatórios e mulheres voluptuosas que os acompanham em jornadas suicidas a bordo de máquinas de duzentos mil dólares caiu no gosto do público brasileiro, e então surge “Velozes e Furiosos 5 — Operação Rio”, um apanhado de cenas em que marmanjos em sedãs vistosos roubam cofres de banco e os arrastam pelas ruas do cartão postal por excelência de Pindorama enquanto policiais taroucos suam para contê-los.

Em meio ao calor das ruas de Havana e ao gelo da Sibéria, Dominic Toretto enfrenta seu maior desafio: a traição. “Velozes e Furiosos 8” traz uma reviravolta quando Dom, um pilar de lealdade, alia-se à enigmática vilã Cipher, interpretada por Charlize Theron. Sob a direção de F. Gary Gray, o filme combina ação eletrizante e tensão emocional, mantendo o espírito familiar da saga enquanto insere surpresas que redefinem os laços entre os personagens.

Durante séculos as relações de poder favoreceu a perpetuação de abusos físicos, financeiros e emocionais, especialmente de homens contra mulheres. Com as discussões sobre isso, finalmente tem se possibilitado colocar essas situações às claras, combatendo esse ciclo. O filme “A Garota de Miller” traz o assunto à mesa, explorando as dinâmicas entre um professor e uma aluna e mostrando o lado sombrio e perturbador de manipulação nessa relação.

Situado na Califórnia dos anos 80, o filme explora a relação entre Dorothea, uma mãe solteira de 55 anos, e seu filho adolescente, Jamie. Em uma casa onde personalidades distintas se cruzam — uma fotógrafa punk em recuperação e um faz-tudo com ideais hippies —, a trama revela as dificuldades de criar um jovem em um mundo em mudança. A narrativa gira em torno das dinâmicas complexas entre gerações, abordando temas como identidade, liberdade e os desafios de amadurecer em um cenário de incertezas.

Filho de imigrantes italianos estabelecidos nos Estados Unidos, Zamperini foi um talentoso corredor que brilhou no cenário esportivo mundial nas primeiras décadas do século 20. Em 1936, ele participou dos Jogos Olímpicos de Berlim, competindo nos 5.000 metros. Embora não tenha levado uma medalha para casa, seu desempenho foi impressionante o suficiente para ganhar atenção internacional.