O filme aterrador, disponível na Netflix, que brinca implacavelmente com os sentimentos do público

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“A Visita” começa devagar, ainda que abordando temas indigestos. Uma mulher se dirige à filha por meio de uma câmera e chora as pitangas contando sobre o porquê de sua fuga de casa aos 19 anos; algum tempo depois, seus pais querem conhecer os netos e ela, não sem algum constrangimento, aquiesce. Isso não se assemelha em nada com o enredo de um filme de terror, mas o talento de M. Night Shyamalan ecoa a voz das ruas: as aparências enganam.

10 filmes novos deliciosos para ver esse final de ano na Netflix e esquecer todos os problemas de 2021

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O ano está quase no fim e nada de pensar em coisas negativas. A Revista Bula, assim como você, quer terminar o ano com as expectativas lá em cima, bem como o humor. Por isso, separamos filmes disponíveis no catálogo da Netflix que tornarão suas últimas semanas do ano divertidas e alto astral. Confira agora uma seleção imperdível para terminar o ano com a vibe numa boa.

Premiado e sinistro, suspense psicológico escondido na Netflix é um dos filmes mais assustadores da história do cinema

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Tentando dar alguma resposta a um dos maiores dramas da adolescência — sexo e seus falsos poderes —, “Corrente do Mal” se estende sobre esse vasto capítulo da vida, em especial numa fase tão plena de suas complexas particularidades. Em “Corrente do Mal”, David Robert Mitchell emprega metáforas às vezes sutis, às vezes furiosas para esclarecer uma das grandes tragédias da sociedade contemporânea: a onipresença do sexo, inclusive no dia a dia de quem deveria estar preocupado apenas com o vestibular.

O filme que todas as pessoas deveriam assistir no dia de Natal Divulgação / RKO Pictures

O filme que todas as pessoas deveriam assistir no dia de Natal

O mundo era ainda uma massa amorfa e fumegante em 1946. Tentando se recuperar da barbárie da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a humanidade se agarrava a qualquer fiapo de esperança por dias melhores que se lhe insinuasse. Até que surgiu A Felicidade não se Compra. Lançado naquele ano, o filme de Francesco Rosario Capra, italiano naturalizado americano que aportara nos Estados Unidos, aos 6 anos, para revolucionar o cinema, se vale de um enredo simples, quiçá pueril, a fim de narrar uma história que se presta a exaltar a importância do homem comum, real.