Obra-prima de Denis Villeneuve que levou 150 milhões aos cinemas e faturou 3,5 bilhões de reais, na HBO Max Divulgação / Warner Bros.

Obra-prima de Denis Villeneuve que levou 150 milhões aos cinemas e faturou 3,5 bilhões de reais, na HBO Max

No clímax do filme, “Duna: Parte Dois” reconecta-se com o material original de Herbert, explorando as provocações filosóficas e políticas que permeiam a obra. A cinematografia de Greig Fraser, premiado com o Oscar pela fotografia de “Duna: Parte Um”, continua a impressionar, especialmente nas cenas em preto e branco de uma batalha liderada pelo vilão Feyd-Rautha, interpretado de forma surpreendentemente ameaçadora por Austin Butler.

Indicado ao Oscar, Globo de Ouro e Festival de Veneza, o filme alemão, aplaudido de pé nos cinemas, está na Netflix Divulgação / Sony Pictures Classics

Indicado ao Oscar, Globo de Ouro e Festival de Veneza, o filme alemão, aplaudido de pé nos cinemas, está na Netflix

“Nunca Deixe de Lembrar”, de Florian Henckel von Donnersmarck, é uma obra que mergulha profundamente na relação entre arte, política e opressão. Inspirado na vida do pintor alemão Gerhard Richter, o filme narra a trajetória de um artista que enfrenta dois regimes totalitários — nazista e comunista — enquanto busca preservar sua liberdade criativa. Com uma trama densa, reflete sobre o papel da arte como resistência e expressão humana.

Três referências literárias em Death Stranding

Três referências literárias em Death Stranding

Hideo Kojima, uma das mentes mais brilhantes e inovadoras da indústria dos jogos eletrônicos, é conhecido por suas produções que vão além do entretenimento, explorando questões filosóficas, sociais e literárias. Desde “Metal Gear Solid”, ele tem cativado jogadores com histórias ricas e intricadas, tornando-se um ícone do gênero stealth. Em 2019, com o lançamento de “Death Stranding” pelo seu estúdio independente, Kojima Productions, ele mais uma vez provou seu talento único.

90 minutos de risadas garantidas: o filme mais engraçado e divertido que você assistirá este mês na Netflix

90 minutos de risadas garantidas: o filme mais engraçado e divertido que você assistirá este mês na Netflix

Em “Morte no Funeral”, Neil LaBute fala da morte apelando ao nonsense, trocando o sinal empregado por Frank Oz no remake do filme britânico de 2007 de mesmo título. Nada aqui faz muito sentido — como a própria morte para muita gente, aliás —, e, em sendo assim, o diretor inclui em sua versão da história toda a bizarrice que consegue, tratando de dar-lhe algum lastro de banal normalidade.

Ganhador da Palma de Ouro no Festival de Cannes, filme europeu, que foi aplaudido de pé nos cinemas, está no Max Divulgação / Imovision

Ganhador da Palma de Ouro no Festival de Cannes, filme europeu, que foi aplaudido de pé nos cinemas, está no Max

Um homem é forçado a peregrinar por repartições públicas implorando para ser atendido numa questão banal. Sim, o argumento central de “Eu, Daniel Blake” é Kafka na veia, tão dramático e um tanto menos casmurro que “O Processo” (1925), publicado postumamente, à revelia do último desejo do tcheco, morto um mês antes de completar 41 anos, em 1924. O roteiro de Paul Laverty balança de um patente descrédito de tudo para os inesperados alívios cômicos que aproximam o protagonista do espectador, e então qualquer um é capaz de sentir sua agonia, o grande trunfo de Ken Loach.