O impacto emocional de narrar uma história tão pesada e verdadeira o fez entrar em um estado que ele próprio interpretou como depressão. Só anos mais tarde, Spielberg percebeu que sofria de estresse pós-traumático. O peso de reviver os horrores do Holocausto o imobilizou criativamente por algum tempo. Sua volta ao cinema aconteceu apenas em 1997, quando ele retomou o comando da franquia “Jurassic Park” com a sequência “O Mundo Perdido”.

No filme “Questão de Tempo”, Richard Curtis nos conduz por uma encantadora jornada sobre o valor do tempo e das conexões humanas. Tim, interpretado por Domhnall Gleeson, descobre que possui o poder de viajar no tempo, uma habilidade transmitida pelos homens de sua família. Ao usar esse dom para tentar melhorar sua vida e corrigir erros do passado, ele percebe que a verdadeira magia está em apreciar os pequenos momentos e as pessoas que nos rodeiam.

Cinco anos após o sucesso do primeiro filme, “O Poço 2” retoma o cenário distópico com uma nova história, trazendo de volta personagens conhecidos e introduzindo novos elementos. Desta vez, a trama acompanha Perempuán, uma artista consumida pela culpa após causar a morte do filho de seu namorado. Buscando redenção, ela desce ao poço, onde a crítica social se expande, abordando também questões religiosas, enquanto o terror psicológico e os simbolismos permanecem intensos.

Em “Persuasão”, Carrie Cracknell traz uma visão renovada e leve do clássico de Jane Austen, onde o romance ganha novos contornos entre passado e presente. Anne Elliot é uma jovem que, ao reencontrar o capitão Wentworth, se vê em meio a dilemas emocionais, lidando com a dor de escolhas passadas e as possibilidades do futuro. Com um toque moderno, o filme mistura humor sutil, figurinos delicados e cenários bucólicos, criando uma narrativa visualmente encantadora.