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Todos amam Peter Parker, e nosso herói está irretocável em “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, decerto o filme que mais lembra as histórias em quadrinhos que faziam muito adolescente voar para a banca de jornal mais próxima, ávido por saber o que Stan Lee (1922-2018) e Steve Ditko (1927-2018) poderiam ter feito de novo. Na nova versão, Jon Watts aproveita o potencial nostálgico da história para explicar por que Peter some dos registros, vítima de um estranha mandraca.

A luta pelo controle do planeta chega a um novo nível de destruição quando forças extraterrestres colossais se enfrentam em meio a uma guerra sem precedentes. Michael Bay eleva a franquia a um espetáculo de caos e grandiosidade, onde a destruição não é apenas um efeito colateral, mas a própria essência da narrativa. Entre explosões e reviravoltas, a batalha entre Autobots e Decepticons se intensifica, redefinindo o que significa sobreviver em um mundo moldado por aço e fogo.

Entre responsabilidades inesperadas e decisões irreversíveis, Peter Parker se vê diante do maior dilema de sua vida quando sua identidade é exposta ao mundo. O que começa como um pedido desesperado por ajuda ao Doutor Estranho logo se transforma em um desastre cósmico, trazendo consigo vilões icônicos. Em um espetáculo de nostalgia e inovação, “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” prova que o maior embate do herói não se dá apenas nas ruas, mas dentro de si mesmo.