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Indicado a 3 Oscars, uma das maiores obras-primas do cinema francês está no Mubi Divulgação / MK2 Productions

Indicado a 3 Oscars, uma das maiores obras-primas do cinema francês está no Mubi

Fer Kalaoun
Por Fer Kalaoun
em Filmes

Com “A Fraternidade é Vermelha”, o cineasta polonês Krzysztof Kieślowski encerra não apenas sua carreira, mas também sua Trilogia das Cores. Lançado em 1994, o longa-metragem acompanha Valentine (Irène Jacob), uma modelo cujos caminhos se cruzam com os de um juiz aposentado, personagem sem nome vivido por Jean-Louis Trintignant, após atropelar acidentalmente sua cadela. Ela descobre que o homem é um voyeur, que espiona conversas telefônicas de seus vizinhos, tomando consciência dos segredos de todos.

A melhor comédia romântica do mês — com Anne Hathaway e Jake Gyllenhaal, na Netflix Divulgação / Twentieth Century Fox

A melhor comédia romântica do mês — com Anne Hathaway e Jake Gyllenhaal, na Netflix

Amanda Silva
Por Amanda Silva
em Filmes

Com romance adulto e crítica moderada ao negócio de medicamentos, “Amor e Outras Drogas” acompanha um vendedor carismático e uma artista que vive com doença degenerativa na virada dos anos 1990 para 2000. Edward Zwick combina humor, sexualidade franca e dilemas de carreira, com Jake Gyllenhaal e Anne Hathaway em sintonia expressiva. Fotografia e som priorizam intimidade, enquanto a edição alterna negociações profissionais e vínculos pessoais. O filme observa como decisões econômicas e afetivas se cruzam quando liberdade e cuidado passam a disputar espaço na mesma agenda.

O filme perfeito para quem já amou de verdade — e sabe que o amor também pode ser um tipo de loucura. No Prime Video Divulgação / Wolflight

O filme perfeito para quem já amou de verdade — e sabe que o amor também pode ser um tipo de loucura. No Prime Video

Marcelo Costa
Por Marcelo Costa
em Filmes

Em longa sul-africano sobre envelhecimento e autonomia, “Um Tipo de Loucura” observa como vínculos de décadas enfrentam a erosão da memória e a vigilância institucional. Christiaan Olwagen dirige com atenção a gestos cotidianos e à tensão entre proteção e controle, apoiado por Sandra Prinsloo e Ian Roberts em atuações contidas. Fotografia e som favorecem proximidade, sem dramatizações fáceis, enquanto a narrativa alterna passado e presente para examinar responsabilidade familiar e limites do afeto.

Um dos melhores filmes de 2025 estreou hoje na Netflix — e quase ninguém percebeu Divulgação / Netflix

Um dos melhores filmes de 2025 estreou hoje na Netflix — e quase ninguém percebeu

Giancarlo Galdino
Por Giancarlo Galdino
em Filmes

Enriquecer sem fazer esforço é o sonho de nove décimos da humanidade, não importa quais sejam as consequências ou se é preciso atropelar a lei ou noções básicas de ética e moral, como se assiste no ótimo “Depois que Morri, Todos me Amam”. Mais uma vez, o ponto de vista do cinema tailandês acerca dos assuntos que continuarão torturando a natureza humana eternidade afora causa espécie graças à clareza em chamar as coisas por seus verdadeiros nomes, uma qualidade cada dia mais rara em Hollywood que o diretor Nithiwat Tharatorn maneja como poucos.

O faroeste com Cate Blanchett na Netflix — tão bom que você vai querer ver duas vezes Divulgação / Columbia Pictures

O faroeste com Cate Blanchett na Netflix — tão bom que você vai querer ver duas vezes

Amanda Silva
Por Amanda Silva
em Filmes

Ron Howard retorna ao faroeste com um olhar áspero para a paisagem e para as responsabilidades familiares. Em “Desaparecidas”, Cate Blanchett e Tommy Lee Jones conduzem um relato de busca que investe na fisicalidade do percurso e na frieza dos riscos, sem buscar consolo fácil. Adaptado do romance “The Last Ride”, de Thomas Eidson, o filme prefere a clareza das ações ao efeito ornamental e encontra peso dramático em decisões práticas, no desgaste do corpo e na negociação de culpas antigas.