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Desafie sua mente com o último filme de Charlie Kaufman: um labirinto na Netflix que te deixa perdido e preso até o último segundo Divulgação / Netflix

Desafie sua mente com o último filme de Charlie Kaufman: um labirinto na Netflix que te deixa perdido e preso até o último segundo

“Estou Pensando em Acabar com Tudo” (2020), dirigido por Charlie Kaufman, é uma imersão perturbadora nas complexidades da mente humana, onde realidade e imaginação se entrelaçam em um jogo inquietante de percepções. Inspirado no romance de Iain Reid, o filme desafia convenções narrativas ao explorar temas como identidade, memória e o desejo de escapar da existência. Uma viagem íntima e filosófica, tão densa quanto hipnotizante.

Recordista máximo, filme ficou mais de 540 dias no Top 10 mundial da Netflix Divulgação / Netflix

Recordista máximo, filme ficou mais de 540 dias no Top 10 mundial da Netflix

Dirigido por Barbara Bialowas e Tomasz Mandes, o filme é inspirado no livro de Blanka Lipińska e explora temas como poder, dominação e os limites entre desejo e controle. Embora inserido em um contexto ficcional, “365 Dias” gerou debates acalorados por seu conteúdo e pela forma como aborda dinâmicas de relacionamento que, na realidade, seriam problemáticas. É essencial entender que a obra não busca refletir padrões aceitáveis de comportamento, mas sim transportar o espectador para uma fantasia adulta onde tais elementos são explorados dramaticamente.

O maior filme filosófico de todos os tempos: a obra-prima de Terrence Malick está no Prime Video Divulgação / Fox Searchlight Pictures

O maior filme filosófico de todos os tempos: a obra-prima de Terrence Malick está no Prime Video

Com uma estética deslumbrante e uma narrativa profundamente contemplativa, “A Árvore da Vida” conduz o espectador por uma experiência sensorial e filosófica única. Entrelaçando a grandiosidade do universo com a intimidade de uma família texana nos anos 1950, Terrence Malick explora questões sobre fé, existência e luto. Este é um filme que desafia convenções e convida à reflexão, entregando uma obra de arte que transcende o cinema convencional.

A história de amor baseada em um dos romances mais vendidos do século 21, com 110 milhões de leitores e traduzido para 50 idiomas, na Netflix Dana Hawley / Lionsgate

A história de amor baseada em um dos romances mais vendidos do século 21, com 110 milhões de leitores e traduzido para 50 idiomas, na Netflix

O longa “A Escolha”, dirigido por Ross Katz e inspirado no romance homônimo de Nicholas Sparks, desafia as expectativas de quem busca apenas mais uma comédia romântica leve e descompromissada. Adaptado por Bryan Sipe, o filme apresenta uma narrativa que flui entre momentos de humor e um drama inesperado, surpreendendo pelo tom mais pesado em sua segunda metade. Situado na pitoresca Wilmington, Carolina do Norte, o cenário costeiro e acolhedor complementa a história com uma estética de serenidade, enquanto os personagens enfrentam uma turbulenta montanha-russa emocional típica das obras de Sparks.

O tesouro argentino que acaba de chegar à Netflix e é mensagem poderosa e cativante sobre indenidade e pertencimento Divulgação / Oficina Burman

O tesouro argentino que acaba de chegar à Netflix e é mensagem poderosa e cativante sobre indenidade e pertencimento

A trama começa com uma reflexão sobre ritos de passagem. Esses momentos, sejam formaturas, casamentos ou conquistas individuais, representam transições fundamentais. Para a comunidade judaica, o bar ou bat mitzvah é um rito que marca o fim da infância e o início da maturidade, tradicionalmente celebrado aos 13 anos. No caso de Mumy, interpretada por Penélope Guerrero, essa cerimônia foi um ponto de ruptura. Anos antes, ainda identificada como Reuben (Milo Burgess-Webb), Mumy chocou sua família ao pedir um bat mitzvah, versão feminina do ritual, desafiando as normas conservadoras da sua comunidade.